Sou eu. Ou melhor, era eu, quando eu tinha uns quatro ou cinco anos. Eu era estranha.
A começar pelo imenso volume vertical do meu cabelo, uma coisa mezzo Marge Simpson, mezzo Elvira Rainha das Trevas. O volume é tão vertical, mas tão vertical, que invade o título da revista fictícia "A Criança". E por pouco não vai ao infinito e além, ultrapassando até mesmo os limites da foto em questão.
Trata-se de uma "edição especial" como diz o lettering. Contendo "beleza", "simplicidade dos traços", "estilo infantil" e, é claro, "vitória da qualidade". Meu rosto, como vocês podem ver, possui um lado obscuro. O Pink Floyd se inspirou nessa foto para compor "The Dark Side of The Moon".
Eu poderia passar o dia mencionando os detalhes dessa rica montagem, de uma Era Pré-Photoshopiana, mas vou me resumir ao que realmente importa agora: eu era estranha.
E uma pessoa com esse nível de estranheza aprende desde cedo o que é ser alvo de piadas. Se hoje eu consigo rir e fazer os outros rirem com isso, é porque um longo caminho já foi e continua sendo percorrido.
Não existe nada mais fácil do que sacanear quem já é frequentemente sacaneado. É tiro certo, todos vão achar graça. Mas aí não estamos falando de humor. O nome disso é bullying.
Anos se passaram desde que essa foto foi tirada e agora eu me vejo em um cenário muito parecido com o que eu vivi quando era só uma garota estranha. Recentemente, dei uma entrevista em que me perguntaram sobre os limites do humor. Por uma infelicidade, publicaram apenas um trecho da minha resposta, em que eu digo que "não posso mais fazer piadas com anão, negros, homossexuais".
É importante deixar claro que eu disse sim essa frase pavorosa. Mas em um contexto muito mais amplo. O que eu expliquei - ou, pelo menos, tentei explicar - é que não se pode fazer piadas envolvendo assuntos polêmicos sem correr o risco de ser tachado de preconceituoso. Mas fingir que o preconceito não existe é infinitamente pior.
Não sou a favor de fazer graça de quem já tem que lidar diariamente com a intolerância. Sou a favor de se fazer piada da intolerância em si. Em colocar na mesa os nossos podres para que a gente lembre que eles existem.
O objetivo do humor, na minha opinião, não é simplesmente fazer rir. Se fosse, contar piadas sobre negros numa convenção da KKK ou sobre judeus na Associação Viva Hitler seria um estouro de sucesso.
Programas como "Seinfeld", "Family Guy", "Modern Family", exploram muito bem essa linha tênue do dito politicamente incorreto. Em "Seinfeld", durante uma cena em uma loja de cadeira de rodas, o vendedor fala, sem pestanejar:
"Esse é nosso melhor modelo, a Cougar 9000. É a Rolls Royce das cadeiras de rodas. Isso é tipo... você quase fica feliz de ser deficiente."
Esse é o exemplo clássico de uma piada que causa uma risada desconfortável, porque vem acompanhada de uma crítica sutil. Pessoas como esse vendedor existem e falam absurdos assim o tempo todo. A graça não está em ridicularizar o deficiente. A piada reside em alfinetar um preconceito vigente, que existe e não deve ser ignorado.
Em "Modern Family", o casal gay moderninho fica indignado quando descobre que sua filha, um bebê vietnamita, é escolhido para fazer um comercial estilo "Godzilla em Tóquio". Ultrajado, um dos pais se levanta e vai buscar a menina, dando um discurso educativo sobre as diferenças geográficas entre o Japão e o Vietnã, enquanto se confunde e pega o bebê errado.
São programas bem sucedidos, que romperam a barreira do tal do politicamente correto em prol de um humor de qualidade, que consegue, de maneira muito sagaz, ser ao mesmo tempo ácido e construtivo.
É nesse humor que eu acredito. Piamente.
Sensacional essa mulher.
ResponderExcluirótimos exemplos que vc deu, Natália. Recentemente estreou nos EUA a série "Louie", que se fosse exibida no Brasil, ele seria linchado em praça pública.
ResponderExcluirEle pratica o mesma linha de humor de Seinfield, só que pegando muito pesado mesmo. Logo no primeiro episódio, ele critica uma caipira por maltratrar um mendigo, xingando a criatura de idiota pra cima. A platéia chora de rir, sem se tocar que na verdade ele está xingando todos da platéia que fazem isso na sua rotina. Concordo com sua opinião.
Infelizmente esse tipo de humor em que tu acredita é considerado como um preconceito aqui, ai é mais fácil taxa ou censurar e todos continuam com os preconceitos.
ResponderExcluirPrimeiro que é impossível ler algum texto seu sem ter a sua voz ecoando na cabeça! rs. E segundo que quando li aquele trecho infeliz da sua revista, saquei na hora que haviam distorcido tudo. Quem lê seus textos e os compreende, sabe muito bem a sua linha de pensamento, concordo com tudo o que você escreveu. Humor nunca vai ser bullying. E terceiro que essa sua foto é a coisa mais bizarra desse mundo.
ResponderExcluirBeijos.
Mandou bem!
ResponderExcluirNatalia...adooro sua foto de criança, eu tb tive essa fase e minha mãe ainda fez um book!!! Pra quê??? Como vc disse na entrevista no Jô, IDADE DO INFERNO!!! Perfeito seu texto!! Como a Sara disse no post de cima, vejo sua voz ecoando na cabeça!! Um beijo e boa semana!
ResponderExcluirNatália
ResponderExcluirGosto de comparar a mídia com a minha mãe: ambas adoram distorcer as coisas.
O problema de se expor diante dos veículos de comunicação é que tudo o que dizemos é e será usado contra da nós da pior maneira possível...
Não se irrite com isso!
Quanto ao conteúdo do seu blogue e a sua série, queria deixar minha opinião.
Leio-te há mais ou menos uns dois meses. Já no primeiro texto, encontrado ao acaso, me identifiquei muito.
Tenho 1,76 e calço 39. Quando pequena,fui gordinha e desengonçada. Tenho inúmeros traumas de infância e recorro a piadinhas sobre minha própria pessoa para tentar amenizar o desconforto que sinto sempre que a maldita da insegurança me atinge.
Achei maravilhoso o fato de você expor suas angústias desta maneira bem humorada.
Saiba que você é linda, inteligente e possui um humor fino que cativa logo de cara. :)
Desejo sucesso nesta nova fase e que em breve você possa ter histórias felizes para nos contar.
Um abraço
Estamos vivendo uma época em que todos querem se expressar. Acho que a liberdade de expressão deve ser acompanhada de bom senso. Infelizmente, o bom senso ainda é um produto em falta. Gostei muito da resposta do Fábio Assunção ao Rafinha. O dia que o público amadurecer e for mais exigente, essa gente não terá mais tanto espaço. Segue:
ResponderExcluir“Eu repudio, de todas as maneiras e em nenhum caso, qualquer manifestação que provoque constrangimento à qualquer pessoa, seja o motivo que for. Imagino o desconforto do público tendo que engolir um alimento tão estragado e enjoativo, levado a acreditar que isso é bacana. O que é perecível passa, não resiste ao tempo. E é um desafio de gente grande, de grandes artistas, não preterir a inteligência ...e o bom gosto quando os risos estão sendo conquistados com tão pouco, com migalhas, por um público com a crítica ainda em formação. Isso para mim traz à discussão que existem tarefas muito mais grandiosas para um artista brasileiro hoje, além de fazer sua própria arte. Há um público a ser conquistado, carentes de humor, que merecem outro approach, consideração e encaminhamento”.
Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/polemica-fabio-assuncao-responde-piada-de-rafinha-bastos-2749334.html#ixzz1ahbqMDkG
Sempre bom ler o que você escreve. Lógico que quem acompanha teu trabalho sabe que pra você humor não é sinônimo de grosseria.
ResponderExcluirÉ claro que existe uma linha tênue entre o bulling e o humor, o que não significa que não possamos fazer piada sobre qualquer coisa. Concordo com você. Até porque não é qualquer um que consegue lançar mão do bom senso pra fazer humor. Isso, sim, é fazer humor inteligente.
ResponderExcluirFalta sensibilidade para entender esse humor. A sensibilidade para comentarios preconceituosos nao precisa existir, mas para fazer criticas é fundamental. Entender isso mais ainda ahahahaha.
ResponderExcluirNa minha opinião, o problema do bullyng não está na piada em si do que de certa forma pode ser preconceituoso e engraçado ao mesmo tempo (infelismente as duas coisas cabem na mesma situação) mas na nossa limitação em entender que padrão só existe na cabeça de quem o aceita, e que um "ceguinho" tem a limitação que nós projetamos nele. Até mesmo enxergar é um conceito relativo, essa cultura extremista e limítrofe de não poder rir do que é cruel é que acaba impedindo as pessoas de debaterem sobre o assunto. ( exatamente o que você fala, o preconceito nas entrelinhas)Os adultos (cronologicamente falando) deveriam aprender a ver a cadeira de roda como um carrinho motorizado, assim como as crianças, tavlez fosse mais fácil quebrar a barreira e se aproximar daquele "ser estranho".
ResponderExcluirPessoas que agridem as outras, só fala da fraqueza que existe em si mesmo!
Não acredito em televisão 100% qualidade,nem em humor 100% correto. Fingir que todos não fazemos nossas piadas de mal gosto é tão hipócrita quanto os críticos que, para se defender, denigrem a qualidade dos programas. Que sejam sempre assim, populares. Caso contrário assistiríamos a elitização da televisão, infelizmente, num Brasil ainda semi-analfabeto.
ResponderExcluirNatália, muito me identifiquei com a foto...também tive minha fase Xoxoró meets Macguyver por um descuido do meu pai...que "atendendo" a meus pedidos me levou para cortar o cabelo no barbeiro dele...mas passou, tudo passa né? o nosso eu de hoje é sempre mais belo do que o do passado!
ResponderExcluirAdoro a série e o blog! Aguardando a 3ª temporada!
Sucesso~
O politicamente correto anda tirando graça de muita piada, uma vez que as pessoas só sabem que o conceito existe mas tudo de uma maneira superficial, não pode dizer isso não pode falar aquilo que a pessoa já é tachada de preconceituosa. Bem eu digo que sou negra mas meu cabelo não é duro, ele é teimoso e basta cair uma chuva que não a pente que o penteie, sou gordinha mas prefiro dizer uma mulher robusta amplamente redonda e tenho 1,83 de altura mas não sou alta só acho que estou pareô a pareô em uma brigar com uma girafa.
ResponderExcluirHoje em dia você não pode falar nada, muitas pessoas tem medo de falar negro perto de mim a essas pessoas eu digo "Sou neguinha sim e sou gostosa se não gosta foda-se"(desculpa aí pelo termo). As pessoas tendem a dar um poder descomunal a determinadas palavras, particularmente prefiro lutar contra as ações de determinados estúpidos e não lutar contra um vem cá minha neguinha linda.
Chris Rock um comediante negro e que faz altas piadas sobre negro disse em um show gravado pela HBO uma verdade um negro nos EUA leva anos para chegar a um lugar de destaque fora dos esportes e da musica, mas um branco de inteligencia mediana(para dizer o minimo)se torna um presidente facilmente levando até uma nação a guerra sob falsos motivos e poucos se questionam sobre isso. Prefiro mil vezes rir de uma piada politicamente incorreta que me faça pensar sobre o assunto do que ficar tentando limitar a criatividade de alguém, claro que a linha que separa o incomodo da agressão é muito ténue e tem que se tomar cuidado mas eu acho que é mais um caso de sensibilidade com o próximo não podemos sair dizendo por aí que mulher feia quando estuprada tem mais que agradecer, isso é agressão pura e desnecessária.
O politicamente incorreto quando bem direcionado é delicioso é nos faz pensar sobre a hipocrisia que nos cerca.
Natália faça todas as piadas politicamente incorretas da forma inteligente e criativa que você faz, pois as pessoas idiotas que te criticam muitas vezes são mais politicamente idiotas, desculpe politicamente incorretas e preconceituosas do que elas mesma imaginam e por consequência mais infelizes.
Viva! ao humor psicoticamente inteligente.
E quem quiser pode me chamar de incorreta se quiserem estou fucfuc para quem não gostar.
Puxa vida, Natalia! Tá vendo o quanto os seus textos nos fazem falta??? Vc escreve e mó galera bota a boca no trombone também! Gosto muito dos seus textos e do seu programa. Vc é muito inteligente e perspicaz. Agora, só falta arranjar um dia de 30 horas pra ter mais tempo para seus leitores.
ResponderExcluirAbraço!
Parabéns!
Você é demais, sou sua fã. Sucesso!
ResponderExcluirÉ chato ver que ´por mais que agente tente, o Brasil parece que nunca vai deixar de ser um país preconceituoso, onde tudo é motivo para vira tabu, sendo que deveríamos quebra os tabus, meio estranho isso, né? Imagino sua situação nisso tudo, agora tudo é ofensa e processo.. A dica que te dou é nunca direcionar a alguém, assim , acho, que não terá problemas, acho, né, NÉ?!
ResponderExcluirOlha, adoro seu trabalho e acho que esta no caminho certo, como eu sei que vem 3° temporada e que você aceita sugestões, li esse dias um texto que é a sua cara, se tu quiser adaptar, é de uma menina, até popular na blogosfera, eu vi vc, a Carol e o Diogo em toda essa situação, aqui ó: http://teamoporra.blogspot.com/2011/10/nos-tempos-do-cinema-mudo.html
Espero que goste, se cuida, e sucesso mil! \o/
Ah Natália, aproveito tbm para reforçar as palavras da colega de cima, que havia esquecido, seus textos fazem muita falta! os vídeos são ótimos, mas sinto falta dos textos... arruma um tempinho ae pra gente! =)
ResponderExcluirNatalia,
ResponderExcluirSeu post foi simplesmente sensacional! (como tudo o que você faz - diga-se logo de passagem).
Curto e admiro muito o seu trabalho. Eu já fui vítima de bulling várias vezes e em várias etapas diferentes da minha vida.Não foi fácil, porém superável.(Quem sabe um dia a gente não se fala, te conto alguns casos e você os transforma em sitcoms...heheh) E como você bem citou no texto é preciso ter humor de qualidade, com uma certa dose de sagacidade e acidez para sobreviver.
Parabéns! Você é fabulosa! Muita luz, sucesso e humor!
Natália,
ResponderExcluirConheci seu trabalho há pouco tempo... e fiquei fascinada! Simplesmente admirável!
Falou e disse! Resumiu muito bem a discussão!
ResponderExcluirTô começando a ler seu blog e amando!
Ah, e eu também tenho foto com esse mesmo quadrinho! Idêntico! Achei que só eu e minha irmã tivéssemos algo assim!
Bjs,
Marcella
Para mim creio que exista apenas um pequeno problema de interpretação das partes 'espectadoras' dos programas. Acho que esse 'bullying' que as pessoas estão buscando se enquadra no famoso Humor Negro, mas, oras, existe um humor para cada pessoa por ai.
ResponderExcluirParabéns pelo seu trabalho, realmente admirável.
É minha primeira visita ao seu blog. Gostei muito do modo como você escreve. Concordo com você: Não deve haver limites para o humor, desde que cumpra seu papel fundamental de proporcionar sorriso, e não desconforto. (Joabe Castro)
ResponderExcluirAdorei! Parabéns :)
ResponderExcluirEu estou mesmo intrigada com o design gráfico dessa capa. Por que diabos eles separaram assim esse ACri/ança nessa disposição parte vertical parte horizontal com essa tipografia meio Tron nesse ângulo Star Wars?
ResponderExcluirGostei mt do texto,concordo totalmente.
ResponderExcluirGostaria de dizer q vc n era estranha(tá vc era, mas só por causa do cabelo, se ele estivesse preso, ou penteado seria outra coisa), a primeira vez q vi a foto foi no Programa do Jô e te achei mt fofa(falando sério mesmo).Ma q edição dos infernos essa da foto viu.
Conheço o blog a pouco tempo mas já ri muito.
Parabéns!
Não deve ser fácil; dar uma entrevista e estar vunerável a "edição" de um jornalista para tornar as coisas mais repulsivas e assim, mais atrativas.
ResponderExcluirGostei muito da sua resposta, é preciso mesmo ter uma visão bem além do óbvio para saber brincar, como você fez com a sua foto. Todos esses grupos que você citou sabem muito bem fazer isso, tiram de letra.
O fato é: se está bem resolvido é possível enxergar o tão normal que se é (ou que ninguém é) e assim, o humor é naturalmente bem vindo.
Parabéns!
rere o pior sou eu que era um gato na infancia e hoje sou terrível. natalia rules! je t´aime
ResponderExcluirVc é maravilhosa!!!
ResponderExcluirÓtimo como sempre, Natália. O incrível é que há anos atrás, se você apelidasse um colega, isso se chamava de "brincadeira". Hoje, se você apelidar alguém, é capaz até de ser preso por homicídio culposo.
ResponderExcluiro Ator precisa da imprensa pra divulgação, e eles abusam, deturpam e fazem imprensa marrom. Oh gentalha!!!
ResponderExcluirApoio vc em tudo oq disse..
abraço.
Humor de verdade são poucas pessoas inteligentes como tu que fazem, parabéns, és muito bem "sucedida" - feliz - em todas as coisas que falas e escreves.
ResponderExcluirBullying sempre existiu, existe e existirá.
Eu já sofri várias vezes... tanto no colégio quanto "depois de grande" no trabalho... fazer o quê? Isso é coisa de gente pequena e burra.
Oii Natália, adoro o blog e sinto muita falta dos seus textos...
ResponderExcluirE cuidado a partir de agora com o que você fala na mídia, eles fazem de tudo pra ter noticias neh... Deve ter pouco mais de 1 ano que sigo seu blog, e as psicoses antes relacionadas a homens agora são relacionadas a mídia... você cresceu super rápido e mais do que merecido, acho seus textos super inteligentes e engraçados... A e o seu blog me inspirou a criar um, depois quando tiver um tempinho da uma olhadinha...
bjoss
Sempre fui alvo de piadinhas. Na infância: quatro olhos, amarela, siriema...Na época da faculdade começaram a zoar com meu cabelo: cabela de quiosque, cabelo de abajur.Sempre levei na espoetiva e tb zoava com todo mundo. Considero-me uma adulta desencanada e nunca liguei para o que na minha época era simplesmente "bulir" no bom e velho nordestinês.
ResponderExcluirBoa Nath, e bons exemplos.
ResponderExcluirBjos
Oii Natalia, vi essa foto no Jô
ResponderExcluirnunca tinha ouvido falar sobre você até o dia da entrevista no programa e adorei seu humor e simpatia, desde então entrei no blog e venho acompanhando a dias, já está nos meu favoritos :)vejo inclusive as postagens antigas hehehe
parabéns! Quanto ao post bom é o que eu costumo dizer: " As taxadas de hoje são as fodonas de amanhã porque as gostosas normalmente engravidam aos 16 ou se acabam e as que eram zuadas normalmente ficam lindas, independentes e interessantes. " beijos, tudo de bom pra vc!
Muito bom,
ResponderExcluirvocê esclarece muito bem o que difere um bom humorista de um daqueles mauricinhos que nos importunavam nas escolas, só que crescidos...
Creio que não é a questão do politicamente correto, mas sim da falta de noção de muita gente sobre o que é liberdade de expressão.
Aquela propaganda da devassa que muita gente defendeu (é pelo corpo que reconhece uma verdadeira negra), ou as piadas ofensivas do rafinha bastos não servem para refletir em nada, é a simples humilhação de um modo ou de outro. Os outros riem porque não é com eles, (engraçado que a única piada que eu soube que o pessoal do CQC pediu desculpas era uma sobre judeus, sendo que o colega deles era, ou seja, tocou na ferida de um....).
Utilizar-se da uma "desculpa" de liberdade de expressão para ofender ou reproduzir preconceitos é o que mais se percebe, e quando se faz parte de um dos grupos ofendidos, cais em ser taxado de "politicamente correto", desqualificando a opinião, tirando a sua liberdade de expressão.
Pois vivemos com uma tendencia aos extremos, onde não se pode nada ou se pode tudo, porém em ambos acaba se fazendo calar muita gente....
Vi a sua análise sobre tal foto no Programa do Jô. Boa extratégia é aquela que vc se zoa antes de ser zuada por alguém. Muita coragem publicar essa foto assim, mas pensando bem quem não tem um espanta mosquito em casa?
ResponderExcluirAntes vc que o VídeoShow ou o Caceta e Planeta (se voltarem ao mundo dos vivos). Entretanto, vc se sairia bem de qualquer forma!
Ah! Preconceito? I, fora! I, fora! I, fora!
diariodeumamaenovata.blogspot.com
Oi Natália!!!
ResponderExcluirJá sofri muito na minha infância,por ser alvo
de piadas de todos os tipos...afinal além de estar sempre acima do peso,ainda sou muito desligada.Confesso que ainda sofro até hoje,pois os engraçadinhos que se promovem as minhas custas,agora são outros e quase senhores(as).Sou totalmente contra qualquer tipo de violência(que fique bem claro)mas me lembro que no colégio uma "amiguinha"começou a me tirar o sarro insistentemente...eu a avisei por várias vezes para que ela parasse,estavamos numa roda de amiguinhos e todos riam,bem vamos ao motivo que tinha lá seu "Q" de ridiculo:Naquele dia eu resolvi ir para escola toda de vermelho,calça,blusa,sapato,meias e uma faixa de cetim vermelho(que era do meu irmão)...me sentindo né rsrs a dita cuja "amiguinha" começou a me chamar de ROBERTO LEAL(nada contra,mas não queria ser comparada a um cantor de fados(da forma como ela falava e ria,aquilo parecia ser muito ruim).Depois de avisà-la por várias vezes ele ainda insistia,dei um ultimato:pare agora ou vou te estapear...ela não parou!!!Foi apenas um tapa,mas certeiro lembro de vê-la rodar até chegar ao chão...a atingi com a força da minha alma magoada;RESUMINDO:Não foi bem a melhor maneira de me fazer entender,mas convenhamos na época para uma menina de 9 anos não tinha muito entendimento.HOJE quando ainda me tiram o sarro,reajo de forma pacifica...OLHO BEM NOS OLHOS COM O OLHAR MAIS AMENO DO MUNDO E DIGO:PORQUE ESTA FAZENDO ISSO???ISSO TE FAZ SENTIR MELHOR???TENHO UMA FILOSOFIA AGORA...SÓ FAZEM COM A GENTE AQUILO QUE PERMITIMOS QUE FAÇAM!!!Nós "estranhos" temos senso de justiça,caráter e inteligência(além de um maravilhoso senso de humor)...enfim o que resta para esses infelizes equivocados senão querer brilhar (um pouco)a nossa sombra???
Natália,eu gosto muito de ver seus seriados,ler o que escreve...já encorporei algumas preciosidades do que você diz na minha vida!!(é riso certo...o riso do bem).
Beijão
(Cris)Oi Natália!!!
Já sofri muito na minha infância,por ser alvo
de piadas de todos os tipos...afinal além de estar sempre acima do peso,ainda sou muito desligada.Confesso que ainda sofro até hoje,pois os engraçadinhos que se promovem as minhas custas,agora são outros e quase senhores(as).Sou totalmente contra qualquer tipo de violência(que fique bem claro)mas me lembro que no colégio uma "amiguinha"começou a me tirar o sarro insistentemente...eu a avisei por várias vezes para que ela parasse,estavamos numa roda de amiguinhos e todos riam,bem vamos ao motivo que tinha lá seu "Q" de ridiculo:Naquele dia eu resolvi ir para escola toda de vermelho,calça,blusa,sapato,meias e uma faixa de cetim vermelho(que era do meu irmão)...me sentindo né rsrs a dita cuja "amiguinha" começou a me chamar de ROBERTO LEAL(nada contra,mas não queria ser comparada a um cantor de fados(da forma como ela falava e ria,aquilo parecia ser muito ruim).Depois de avisà-la por várias vezes ele ainda insistia,dei um ultimato:pare agora ou vou te estapear...ela não parou!!!Foi apenas um tapa,mas certeiro lembro de vê-la rodar até chegar ao chão...a atingi com a força da minha alma magoada;RESUMINDO:Não foi bem a melhor maneira de me fazer entender,mas convenhamos na época para uma menina de 9 anos não tinha muito entendimento.HOJE quando ainda me tiram o sarro,reajo de forma pacifica...OLHO BEM NOS OLHOS COM O OLHAR MAIS AMENO DO MUNDO E DIGO:PORQUE ESTA FAZENDO ISSO???ISSO TE FAZ SENTIR MELHOR???TENHO UMA FILOSOFIA AGORA...SÓ FAZEM COM A GENTE AQUILO QUE PERMITIMOS QUE FAÇAM!!!Nós "estranhos" temos senso de justiça,caráter e inteligência(além de um maravilhoso senso de humor)...enfim o que resta para esses infelizes equivocados senão querer brilhar (um pouco)a nossa sombra???
Natália,eu gosto muito de ver seus seriados,ler o que escreve...já encorporei algumas preciosidades do que você diz na minha vida!!(é riso certo...o riso do bem).
Beijão
(Cristina,blog umdiaenadamais)
rsrsr que raios...me perdoe,mas a postagem foi duplicada hahaha,estava perfeita demais!!!
ResponderExcluirMais beijos
(Cris)
Muito bom. Parabéns :-)
ResponderExcluirExiste um humor bizarro e "bullying" por assim dizer... mas é mais fácil fazer humor "zoando os gordos" do que transformar a fome em algo engraçado. Da-lhe Chaplin.
ResponderExcluirMas apesar de você ser gordófoba Nathália, eu te adoro *risos* e entendo o que você diz aqui(nesse post)... fiquei até me achando psicótica ao ler KKK como kakaka ao invés de ku klux kan...eram as pessoas rindo de mim, gordinha e com o cabelo arrumado de maneira esquisita(quando eu era criançinha)...
Ooops, seu Natália é sem H. I'm sorry.
ResponderExcluiradoro esse blog, adoro o programa e vc é uma graça! ;) parabéns :*
ResponderExcluirAs coisas no Brasil estão perdendo o controle... Tudo é proibido, nada é fiscalizado! TUDO É BULLYING. Se uma criança se mata logo apos atirar na professora, bullying. Se eu raspar minha cabeça e logo em seguida quebrar com um guarda- chuva o vidro de um carro, aaaah, provavelmente é um ato insano de uma mente atordoada por longos anos de bullying. Se o padeiro vende o ultimo pão francês pra vizinha gostosa e me deixa com o pãozinho de bola, claramente é bullying. Mal posso olhar para os lados que já sou mal interpretada... Manter os olhos em fixos em um homossexual? JAMAIS! Posso estar cometendo bullying por telepatia :## Passei metade da minha vida sendo chamada das piores coisas da face da terra, logico que sou um caso isolado, mas não cresci traumatizada, muito menos ando com uma metralhadora atirando em mendigos para elevar meu ego e minimizar meu trauma infantil! LIMITES BRASIL, e mais humor, por favor!
ResponderExcluirPois é Natália, a hipocrisia é a única coisa que não tem a menor graça nesse mundo. Ao invés de colocarem as dúvidas, os podres e as questões na mesa, as pessoas preferem vestir a máscara de Madre Tereza e continuar fingindo que preconceito não existe. O preconceito só ganha força com o silêncio. Eu, um homossexual, e minha melhor amiga, cadeirante, vivemos quase que uma "sitcom" diária e sabemos bem como é viver nesse país onde tudo se pode, mas pouco se fala.
ResponderExcluirE "bullying" virou moda né? Como já disse alguns pacientes aqui em cima... ^^
ResponderExcluirVirou moda? Ou sempre existiu?
ResponderExcluirClaro que tem gente que usa a revelia, mas quando ocorre não é algo que é pra ficar calado.
Depoimento de um coelga de forum meu, eu repassei esse post do blog lá,
Geleiras ótimo post e adorei a sua opinião e esclarecimento sobre humor,
Td realmente tem um limite, eu jamais faria piada de alguém que foi vítima de uma bomba e depois ficou com deficiências sérias devido a isso. E muitas pessoas que fazem humor de coisas que realmente não tem graça como vc citou no caso do CQC não gostam que toquem na ferida delas então se fizer uma piada com algo que já as feriu, daí se sentem tocados enquanto para os outros casos vale tudo até mesmo humilhar.
Eu sofri bullying no colégio dos 5 aos 12 anos. E foi muito tenso, porque tiveram épocas em que eu lembro que eu fiquei exatamente 2 anos sem falar com alguém que não fossem meus pais e avós, eu não conseguia mais falar porque eu sabia que no colégio não podia falar nada porque eu achava que o simples fato de eu falar já seria motivo para bullying. E pior, no meu caso não foi só violência verbal mas física tbm, a ponto de me arrastarem pelo cabelo pq na época não era cacheado nem liso então me chamavam de "bombril" e depois chegaram a deslocar minha coluna a qual tem formato de "S" até hj pelo incidente. E muitas outras coisas que tenho trauma até hj e posso dizer que boa parte da minha síndrome do pânico se desenvolveu por isso, e meus problemas de saúde pioraram por causa do emocional afetado por isso, o pior de tudo é que depois de um tempo vc acredita tanto naquelas pessoas pois sempre fazem as mesmas coisas que toda a sua auto-estima é minada a ponto de vc começar a se odiar de certa forma e não querer mais ser vc mesmo, e isso é horrível pq vc não se sente bem no lugar que vc está com vc, a ponto de até mesmo a sua própria companhia se tornar insuportável porque vc aprendeu a odiar até mesmo quem vc é. Por isso mesmo que acho que tem diferença entre vc zuar de uma pessoa e debochar, humilhar, é mto diferente, é horrível deixar a pessoa numa situação em que se sinta extremamente desconfortável.
http://www.gothicground.com/forum/index.php?showtopic=95744
Bom, de uma coisa eu sei, depois que te vi no programa do jo, fiquei sendo seu fã... e como vc é famosa tenho certeza que não me retornara com uma nova mensagem... mas fica aqui um grande abraço do HIAGO
ResponderExcluirROTEIRISTA DO ZORRA TOTAL?
ResponderExcluir#Decepcionada
Programa de merda.
Anônimo,pode até ser que tenha no zorra alguns quadros não tão engraçados,o que não é motivo de se decepcionar com o trabalho de alguém que você
Excluirnem ao menos conhece de verdade, a Natália tá certa,ela têm muito que se orgulhar de ter passado pelo zorra e ter tido a sorte de conhecer ótimos humoristas.
Eu tive este mesmo corte de cabelo!!
ResponderExcluirQuem me indicou o programa foi minha filha, ela tem 13 anos e adora.
Confesso que ri alto da sua foto no episódio da bunda assassina. acho que ri alto no episódio inteiro.
ResponderExcluirmanda esse povo as favas, acho bacana vc vir dar sua versão da história, mas qm te conhece sabe que aquele texto foi coisa de jornalista com preguiça.
Em tempos que Rafinha bastos é humor para a maioria no Brasil, Adorável Psicose é meu refúgio tupiniquim.
ResponderExcluirsou musico e psicologo, e gostaria muito de conversar com vc em outro contexto...se por acaso houver possibilidade me avise...
ResponderExcluirsaulo.demicheli@gmail.com
abraços
Natalia:
ResponderExcluirSei que isto não tem muito a ver com o assunto do post acima mas, eu PRECISO saber qual é nome do toque (a musiquinha que toca quando alguém liga para o seu celular) em todos os episódios - é aquela musica de terror/suspense.- que muito perfeita eu também queria para colocar como toque do meu! :D Por favor me responde!
:) bjs! Ps. você é linda! e seu cabelo ta muito melhor e não tem mais volume vertical! :B
Queria saber também!!!!
ExcluirCara te adoro e por isso escrevo para não ligar para os malas de plantão, e peço mais volte a escrever o mais rapido possivel pois sentimos muita falta dos teus texto. Te acho mó astral
ResponderExcluirBeijos e Paz
Opa! Isto aqui tem cara de prosa boa!!!
ResponderExcluirTe sigo.
Passe em Sinais de mim, lá tem um lugar especial pra você na Área Vip! ^^
www.sinaisdemimtl.blogspot.com
Besos,
TL.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEu só vi você na sua série, então pra mim você ainda é uma adorável psicótica. Tanto eu, como a maluca da minha filha Natália (que faz psicologia) adoramos você. Difícil lembrar sem rir.
ResponderExcluirNa série Sienfeld, em um episódio, cada vez que eles fazem algum comentário sobre homossexuais eles diziam: - nada contra!
Exemplifica muito bem o que você quis dizer.
Grande abraço.
http://fancluberafinhabastos.blogspot.com/2010/05/rafinha-bastos-sera-papai.html,(nota do fan clube do rafinha bastos de junho de 2010) interessante ele preferir deixar a vida pessoal reservada e até se irritar qd perguntaram se a mulher estava mesmo grávida. O pessoal do humor acima de tudo deveria fazer uma campanha, vamos comer o filho/filha do rafinha, o legal é que ele/ela hj deve ter aproxim...adamente 1 ano, até com foto se possível, aposto que ele se divertiria muito com a piada, assim como seus milhões de seguidores. E caso achem a mulher dele feia então? Ai da pra por em prática a idéia íncrivel do Rafinha sobre o que fazer com mulheres feias que as é tao legal que as fazem agradecer ao final. http://contigo.abril.com.br/fotos/noticias-do-dia/fotos-dia-17-10-2010?abrefoto=22, Será que a dele merece?
ResponderExcluirsou sua fã , pelo seu humor de qualidade total e democrático! Karine
--Cuidado Bino, é uma cilada!
ResponderExcluir--Tsc, da nada... u_u
"na real, tenho mt medo qnd encontro letreiros luminosos em lugares inusitados"
yohannsen@yahoo.com.br
...
Hello Ms. Klein,, I want to play a game,,
-------This message will be destroyed in 5 seconds----(pleeease, you know the protocol!)
PS:
-\m/mustache guy rules!!!!
When I grown up,I want to be like him!!
Ótimo texto Natália!
ResponderExcluirRealmente uma das funções do humor, da comédia e dos chistes é liberar uma censura existente e descarregar certas repressões nossas. É o humor que nos permite criticar e falar de coisas que normalmente nem ousamos tocar em nossa sociedade "puritana".
Vivemos em uma sociedade em que é politicamente correto e moralista não ser homofóbico, racista e nem sexista, mas no cotidiano lidamos com atitudes desse tipo partindo de nós e dos outros. O humor está aí para dar essas alfinetadas mesmo.
Belo texto!
Ah, menina... Eu também passei por essa infância de volume vertical. Tenho inúmeras fotos, parece até foto promocional de filme de terror do anos 80!
Abraços!
Bom texto :).Você está muito bonitinha no comercial da marisa
ResponderExcluirE que eu posso falar, eu era o narigudo da turma, mais alto que a maioria, era pra ajudar chamar a atenção, claro. Eu sofri bastante naquela época, hoje eu penso que poderia ter recebido as brincadeiras de uma forma diferente...
ResponderExcluirQuer ver uma foto minha bem antiga?
@Fabio_Ferro1
Alguém sabe o nome da musica que tocou no ultimo ep? ;)
ResponderExcluirObrigada pelos comentários. Como já disse aqui antes, leio absolutamente todos. Não consigo responder um a um, mas estou de olho. Beijocas a todos!!
ResponderExcluirPS: Ei, pessoa que assinou como "A.", qual seria sua segunda inicial?
Anônimo, a música seria "Shoop Shoop Song", na versão da Cher.
ResponderExcluirOutro Anônimo: sinto muito se te desagrada, mas tenho muito orgulho de escrever para o Zorra. O Adorável Psicose não existiria sem tudo o que aprendi lá esses anos. Da próxima vez que se der ao trabalho de postar um comentário mala, ao menos tenha a dignidade de colocar seu nomezinho.
A todos que compartilharam suas histórias, adorei ter o privilégio de conhecê-las. Sempre digo que os comentários aqui são mais interessantes que os meus textos.
Puxa, é do filme, claro!
ResponderExcluirA Carol dublando foi impagável. Voltei quatro vezes pra ver! rs
Falando em referencias, adorei a piadinha do The Office.
E obrigada por responder o nome da musica, você é muito amável.
Bj
Natália, ADORO demais esse blog. Beijos
ResponderExcluirCaramba Nathália, essa é você mesmo????? Você mudou MUITO.
ResponderExcluirKKKKKKKKKKKKKKKK Boquinha de PIRANHA É SACANAGEM...(by Jô Soaraes)
ResponderExcluirEuri Litros....
"Anônimo do comentário sobre o programa Zorra Total"
ResponderExcluirEr...
Ok, peguei pesado.
Inclusive, peço desculpas.
É que realmente não consigo entender como não vejo a mínima graça no programa e rolo de rir com o que você escreve no blog (agora site) e morria de rir assistindo até mesmo os episódios repetidos da sua série na Multishow.
Dei uma de "Cara de bigode" e fui mega inconveniente. Desculpa.
Pode me chamar de Anônimo Arrependido.
Eu sofro bullying... Meu nome é Débora. Começaram a me chamar de Víbora porque é "parecido" com o meu nome. Isso é um absurdo!
ResponderExcluirLegal, suas observações sobre o bullying...
Abraço :)
Achei seu texto sensacional! =)
ResponderExcluirHoje minhas amigas insistiram muito pra eu ver um tal vídeo da série "adorável psicose" (explicando: eu moro no meio do mato e aqui não tem multishow!!!). Sensacional!!!! Guria... virei tua fã!
ResponderExcluirEsse post "hunor não é bullying" é genial. Adorei a maneira como tu coloca a tua opinião e conforme alguns comentários anteriores, a gente lê escutando a tua voz!
Parabéns pelo blog e por tanto talento!
Dani Datria
Nathália, nós fomos irmãs quando criança? Tenho uma foto que estou igualzinha a vc. Esse é o link do meu facebook para vc ver a foto, se quiser achar uma possível irmã bastarda desaparecida. http://www.facebook.com/profile.php?id=100002879407109&ref=tn_tnmn#!/photo.php?fbid=306766849341907&set=t.100002879407109&type=1&theater
ResponderExcluirMeu nome é Bianca. Se não abrir e vc ficar muito curiosa eu mando por email.
Bjos
Ah! acho que não vai abrir. Eu testei depois que mandei. Bom, não sei como te mostrar então. Vc tem algum email "institucional"? rs
ResponderExcluirBjos
Ainda bem que depois da tempestade vem a bonança. Agora você é linda. Dê o troco ã sua mãe quando ela estiver velha e esclerosada.
ResponderExcluirVc tinha um volume vertical quando criança... eu criei um depois de adulta. Triste. Ou não... O Neymar tb criou um e fez sucesso. Vai que, né????
ResponderExcluirSerá q a dra Frida tem um horário vago????
(Frida... lembrei da personagem de Amar, verbo intransitivo. É, sou psicótica tb. Fato)
Engraçada e inteligente essa e a nossa natalia klein, continue assim e nunca mude.
ResponderExcluirNossa, parece que eu leio e vc ta aqui falando, HUASUHSA, adoro a serie, assisti vaaarios episódios, tipo, vaaarios episódios, HUSAUHSAUHUHASHUSA
ResponderExcluirOi Natália, sofria bullying também no colégio por causa da aparência. Na época em que nem havia definição pra isso. Mas também, pelas fotos, por favor!
ResponderExcluirO que eu não entendo é pq raios as nossas mães deixavam a gente sair assim de casa?
Sério que se eu tiver um filho não vou fazer isso... espero...
Adoro seu blog e seu programa
Beijos
Fernanda
Cada vez que vejo esta foto, lembro de como eu era criança (um espatozinho) e caio na risada...
ResponderExcluirFoi mal Natalia!
Sucesso
Bjos
Aline Horta
Natália, o nome desse corte de cabelo é pigmaleão, segundo uma semiconhecida que adota esse corte e cujo apelido secreto é pooddle. Adorável psicose é top 1 na lista de seriados. Success and nothing less pra vc!
ResponderExcluirEm 2010 2011 a imprensa fez uma campanha difamatória contra mim, vo denuncia, passou até no SBT e na Record, tem foto disso até hoje na internet....
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