Acho que o maior problema dos relacionamentos contemporâneos é da ordem gastronômica. Da forma como eu vejo - e talvez esteja influenciada pela fome da madrugada - as pessoas são como grandes tortas de sabores variados. Algumas a gente bate o olho e já sabe que vai gostar, às vezes só pelo cheiro. Outras vezes, a gente segue a intuição e só depois descobre que é alérgico a nozes, ou pior, que a torta em questão curte sertanejo universitário.
Mas, ao contrário do que você possa estar pensando, o problema dos relacionamentos contemporâneos não reside no fato de que somos tortas gigantes. Tortas são bonitas e gostosas, na grande maioria das vezes - exceto nas festas de aniversário em escritórios no centro da cidade. A tristeza da coisa está na constatação de que estamos vivendo uma espécie de comidaaquilorização da afetividade. Isso significa que, devido a alta oferta de tortas no mercado, ninguém consegue se focar em apenas um sabor.
O que temos hoje é uma porção de tortas sendo vorazmente garfadas e deixadas de lado, aos pedaços, disformes, tristes. Todo mundo quer um pedacinho de torta, uma fatiazinha fina do tipo "estou-de-dieta-não-quero-muito". Tem sempre alguém querendo dar uma mordiscada, uma lambidinha, uma passadinha de dedo marota. O que ninguém quer - ou tem coragem de fazer - é arriscar e levar a torta inteira para casa.
E essa é a grande lástima da nossa geração. Estamos acostumados a tirar lasquinhas de várias sobremesas e levar à balança do restaurante para pesar. É a insustentável leveza da torta mousse de chocolate e do cheesecake de framboesa. Estamos acostumados a ter muitas, muitas opções de comida. E de pessoas. Conheço gente que tem mais de 1.000 amigos no Facebook. Como se alguém fosse fisicamente capaz de ter mil amigos.
E qual é o resultado disso? Tortas garfadas e destroçadas, sem lugar cativo na geladeira de ninguém, vagando por aí, pelas noitadas, pelas festas, tristes, tortas. E, pouco a pouco, elas vão perdendo a doçura. Vão se tornando descrentes, azedas, estragadas pelo ataque dos garfos despretensiosos.
Somos tortas. Claro que somos comidas. Mas o que eu queria mesmo era experimentar a sensação de ser a preferida de alguém. Aquela que é levada dentro do pacote - o pacote completo, com todos os defeitos e qualidades, com todas as garfadas sofridas, com tudo aquilo que faz de mim a torta gigante que eu sou. Estou farta de me pedirem pedacinhos. Quero ser levada por inteiro.
Ah, que delícia começar o domingo com um textinho assim. Adorei! Guerra aos garfos sem coração, humpf.
ResponderExcluirAdorei!
ResponderExcluirComo acontece com as tortas reais, as desculpas para não se levar a torta inteira são variadas e sem fim.
Ninguém quer engordar...
Um tempo atrás me sentir assim, queria ser a preferida, conseguir.. Mas me diz, que torta tu és? =**
ResponderExcluirParabéns Natália!
ResponderExcluirDe todos os textos que li, achei esse o melhor. Sua metáfora das tortas foi brilhante. Caiu como uma luva para retratar a realidade. Agora, sobre querer ser a torta preferida de alguém e ser levada para casa, só posso te dar um conselho: pare de pensar sobre isso e viva sua vida. Quanto mais você criar expectativas , mais parece que o universo freia as oportunidades. Só quando você não estiver focada nisso e relaxada com seus projetos, é que pessoas interessantes aparecem. Falo por experiência própria. Um grande abraço psicótica. E seja feliz!
..."uma passadinha de do marota"... hahahahahaha
ResponderExcluirEu tb quero!!! Adorei seu post!
ResponderExcluirEu gostei muito do texto até você começar a falar que queria ser a torta favorita. Toda vez que você posta algo desse tipo eu penso "que ridícula, aposto que tem um MONTE de homem que é doido por ela e ela é que não dá bola pra eles, essa mulher é uma tremenda 'faça o que eu digo mas não faça o que eu faço'"... Mesmo assim não consigo parar de gostar de você, dessa sua azedice, dessa sua psicose, sinceramente...
ResponderExcluirE eu não me importo se você ficar de cara torcida pra isso, ignorar isso completamente ou se até resolver fazer aquela palhaçada de pegar o comment e jogar em um posto do tipo "frankly, my dear, I don't give a damn"... Você é uma ótima escritora, uma ótima artista e tem um senso de humor brilhante, ninguém pode tirar isso de você, mas como pessoa... Meu deus, eu tenho pena do seu terapeuta! Não tome isso como um comentário cheio de ódiozinho idiota, eu te adoro, realmente, mas eu acho que você está condenada a ser infeliz para sempre.
Que post mais sério, hein Natalia?? ainda mais com a trilha do Julian casablancas...rsrs Gostei muito, bem verdade. Acrescentaria que, na verdade, a maioria das pessoas em questão estão mordiscando perdidas em busca da sua torta inteira perfeita. Mas ninguém admite, dizque está curtindo a vida de solteiro e tal. Aí cai no que tu já disseste, de tantas mordidas a torta fica disforme e com cara de domingo. bjs
ResponderExcluirEu penso a mesma coisa, só não havia incluído essa metafora brilhante na questão rs.
ResponderExcluirTambém desejo ser a preferida de alguém.
Bjão =]
Gostei do seu texto.
ResponderExcluirSim o que há de tortas perdendo o seu sabor hoje em dia "não está no gibi".
Mas acho que as proprias pessoas deveriam se valorizar mais tipo: "engula o seu coração e se ame por dentro"(esse seria o recheio da torta). Quando isso acontecer, vamos dizer assim: a torta do sabor mais dificil de conseguir vai ser aquela que alguém vai querer e nao deixar acabar...
bjão! ah finalmente um post novo.. aeeeh! rs
Mt bom o seu texto.
O pior de ser uma torta é quando dizem coisas lindas sobre seu gosto e aparência, e no final, ser deixada de lado, por simplesmente enjoarem do seu "doce".
ResponderExcluirMassa! haha
Adoreeeei o post! Acho que o grande problema em questão é o motivo pelo qual ninguém mais leva uma torta inteira: Medo! Medo de enjoar com o tempo, medo de viciar na torta, medo das camadas de recheio que ela pode ter. Acho ótimo que a gente possa experimentar a torta antes de levá-la embora e concordo que todo mundo quer alguém disposto a levar a torta toda com defeitos, virtudes e tudo mais. Mas, será mesmo que nós estamos dispostos a levar uma torta completa?
ResponderExcluirAhh, meu blog: tiagogiacomoni.blogspot.com quem quiser acessa lá! hehe
Abraçooos
Toda torta também é uma compradora de tortas. Que torta vc levaria para casa, sem saber o que tem dentro primeiro?
ResponderExcluirAdorei!!
ResponderExcluirNem tenho palavras pra parabenizar o seu talento.
Li em um dos comentários o conselho de que parasse de pensar sobre querer ser a especial de alguém.
Não para não!!
Não quero ficar sem textos como esse, e os episódios incríveis da série!
Beijos.
Me agradou a semântica da protagonista. O feminino daquilo que chamamos de retorcido, sinuoso, não reto/direito. O Houaiss esclarece algo que a Natalia deixa nas entrelinhas... Acho que todos nós ansiamos por ser e sentirmos como não-tortos e não-tortas. Queremos ser endireitados :D
ResponderExcluir@filhodapauta
Fantástico, Natália. Ótima metáfora. "E, pouco a pouco, elas vão perdendo a doçura. Vão se tornando descrentes, azedas, estragadas pelo ataque dos garfos despretensiosos."
ResponderExcluirTortas ou pizzas... uma infinidade de opções! Mas olhando por um outro ponto de vista, será que vc aguentaria ser a torta preferida de alguém a vida inteira? :/
ResponderExcluirPeerfeito.
ResponderExcluirPorque, definitivamente, ninguém está interessado em ocupar a geladeira com uma torta gigante, quando pode comer vários pedacinhos de sabores diferentes na rua e deixar toda sujeira por lá mesmo. O consolo é saber que tem outras tortas na vitrine ainda com a esperança de que o próximo cliente esteja interessado em uma festa completa.
ResponderExcluirCuidado que torta velha azeda.
ResponderExcluirPra entrar no Frankly my dear..
É brincadeira, adoro o blog e o programa, me diverte muito.
Eu também quero ser a tortinha preferida de alguém, comida por inteiro!
ResponderExcluirADOREI O POST! Arrasou!
Começar o domingo com um texto da Natalia Klein, é risos na certa.
ResponderExcluirFalou tudo! Acho que é o desejo de todo mundo, né?!
ResponderExcluirParabéns pelo texto! =)
Beijinho,
Carol
www.pequenajorn.blogspot.com
exatamente como me sinto:-(
ResponderExcluirLi o comentário do Carlos Andrade e fiquei incomodada, até esqueci o que ia comentar inicialmente haha
ResponderExcluirSei que todos têm direito a uma opinião e blablabla, mas dizer que a Natalia "está condenada a ser infeliz para sempre." foi tão desnecessário. Mesmo se o Carlos a conhecesse extremamente bem (o que não deve ser o caso), seria um comentário patético e sem fundamento. Apenas a Natalia, no caso, pode fazer tal afirmação com toda essa convicção e frieza. Mas enfim!
Adorei o texto, apesar de ser mais sério que o habitual. Acho que todos, sem exceção, querem ser a torta preferida de alguém. Alguns só têm dificuldade em admitir isso.
E como já falaram diversas vezes, a metáfora foi brilhante! E a trilha também. =)
Caroline.
Excelente!
ResponderExcluirSensacional!
ResponderExcluirMayara Pinto
Tenho uma notícia boa e outra ruim.
ResponderExcluirVou começar pela ruim para terminar com a boa e tentar deixar uma sensação melhor por aqui.
Sou de uma geração a sua, a da fastfoodlorização dos relacionamentos. Todos queriam sanduíches de rápido consumo, cujo o nome sequer lembravam depois. Em geral, não levavam para casa, eram consumidos onde desse, digamos assim. O importante era saciar a fome. Mas eis que, e aí vem a boa notícia, sempre, e eu reforço, sempre mesmo, tinha alguém que se interessava pelo recheio, pelos ingredientes, pelo molho e até, pasme, pela bordinha queimada do sanduba e o levava para viagem, para ser degustado com calma em casa. Frequentemente esse alguém acabava por eleger aquele como O sanduíche e durante muito tempo era ele que esse alguém queria.
Portanto, acredite, nesses tempos de "tortas" haverá alguém que será capaz de reconhecer a sua (dele) torta em meio a outras tantas, assim como foi na geração anterior e provavelmente na próxima. Confie! ;)
bjo
andrea (atual sanduba predileto do Ricardo)
Falei de sanduiche e comi uma palavra:
ResponderExcluirSou de uma geração anterior a sua...
bjimm
andrea
Estou no mesmo grupo que vc! Nos sentimos azedar na prateleira de tortinhas. Mas conheço pessoas que quando gostam de uma tortinha, só vão querer ela por um bom tempo...só não achei ainda a que me elegeu essa tal torta tbm, rs!
ResponderExcluirEnquanto isso, nos industrializemos. Muito botox, corantes artificiais e outros "beneficios" que prolonguem nosso sabor! hahaha
Brincadeira!
Amei o texto e me sinto menos sozinha nesse mundo por ele =]
Saiba que você não é a ultima tortinha esperando ser levada por inteiro para casa.
Beijos!
Definitivamente não foi um post engraçado. Mas foi o mais lindo!
ResponderExcluirEncontrar alguém que escolha a torta disforme, já toda comida pelas beiradas, e diga "é essa! é essa que eu qro levar pra casa" é a coisa mais maravilhosa do mundo. E qndo os anos passam e ele continua não enjoando do mesmo gosto de sempre... é bom sentir-se especial, no mundo tão infiel hodierno.
Um dia você vai ser levada pra casa. Natálias não nasceram pra serem apenas experimentadas =)
Eu enxergo sua metáfora perfeitamente, e já havia assimilado pessoas como pizzas, mas como tortas realmente. Aceitar, é um verbo que mexe muito com a minha cabeça, e aceitar essa condição de um mundo onde as pessoas são descartáveis umas para as outras é difícil para mim. Ser solteiro hoje em dia é quase ser um copo descartável, você só serve quando está cheio de bebida ou ainda serve para carrega-la.
ResponderExcluirGrande Beijo querida, to com saudades da série, significa! Significa!
Quando estreia a terceira temporada?! Não me venha inventar de fazer novela, kkk!
A insustentável leveza da torta hahaahha xD
ResponderExcluirBom, muito bom. Fazia tempo que não via um assim (:
Esse texto é a maior verdade que eu ouvi hoje. O pior de tudo é que um cliente pode desejar inteiramente uma torta que já tem as atenções voltadas pra outro, e esse outro não gostar de verdade daquele sabor... De qualquer modo, espero que um dia mesmo com marcas de garfos e de dedos, pedaços arrancados e ou até congelados por causa da espera, encontremos todos alguém que nos leve pra casa sem olhar pro recheio vizinho. beijos!
ResponderExcluircomida a quilo para o paladar mediocre...descrição genial, mas ainda bem que a gente nao é assim!sou sua fã!
ResponderExcluirVocê tem uma visão crítica, realista e engraçada da realidade! Tenho 29 anos e nunca tive um relacionamento sério. Depois de anos sendo torta, estou fadada ao lixo ou a ficar congelada para sempre no fundo de um freezer... é tanta gente fazendo dieta e tanta torta com recheio ruim que, definitivamente, perdi o paladar! Vivo uma "anorexia sentimental".
ResponderExcluirNatália, eu não sei se este texto reflete realmente o que estás sentindo, se sim, eu devo te dizer que vivi muito tempo sendo "lascada-recortada" e também tirando lascas(muitas, HA!)! Não era exatamente o que eu queria, mas entrei na "onda", e depois de muitos anos, digo MMMUUUIIITTOOSSSS anos, me levaram para casa! SIM! Demora muito, mas sempre terá um alguém que irá olhar a torta disforme de maneira diferente, e sentirá muito prazer em levá-la para casa.
ResponderExcluirPorém... não podes esquecer que todas as tortas, TODAS são disformes.
Disse tudo o que sinto,somos tortas garfadas,ontem rolou um papo sério sobre "tortas"com meus amigos regado a muito sex on the beach,Você tem toda razão Natália,mas será que essas "Tortas"garfadas não tem que dar um jeito de se reconstituir,aumentar o preço,ir para uma doceria melhor e esperar alguém certo para degustar a torta por completo? - Sei á,só não quero perder as esperanças,como vc disse,queria tbm ser levado por inteiro,um pacote. -
ResponderExcluirNatalia, venho lendo a um tempo seus textos, mas esse foi o mais especial.
ResponderExcluirVocê conseguiu descrever o que eu sinto.
Lindo Natalia, simplismente lindo ! A trilha sonora perfeita tbm.
Você consegue com um texto valer a pena toda espera para ler suas palavras.
Você é maravilhosa querida, muito obrigada por compartilhar essa beleza conosco.
E sim, eu acredito que um dia, não só você, mas eu e tantos outros seremos a torta escolhida e preferida de alguém !
Natália,
ResponderExcluirTodos os dias passo por aqui para conferir novas postagens. E, cada vez mais fico sua fã.
Talentosa demais!!!
Beijos,
Cássia Vasques
Agora quem ficou triste fui eu...
ResponderExcluirEscolhi uma torta, disse isso a ela. Conhecia todos os seus excessos e faltas, qualidades e defeitos... O resultado é q ela se ofendeu porque não acreditou que eu estava levando ela a sério :'( ... Agora minha tortinha doce e linda não fala comigo, passa pertinho de mim quase encostando nossa pele, fala com qq pessoa que estiver do meu lado, mas comigo mesmo não dá nem bom dia... Desse jeito eu vou acabar ficando diabético!
Natália, amigos e amigas... nínguem está condenado à infelicidade. Mas estamos todos condenados sim a eterna insatisfação. Jamais teremos tudo que necessitamos e temos que aprender a conviver com isso. Mas essa idéia de sermos deformados pelos nossos relacionamentos eu rejeito com todas as minhas forças. É uma forma de dislexia emocional você deixar o vinho fermentar demais até o ponto do vinagre ao invés de amadurecer para melhorar o sabor e o bouquet... E eu quero ser um adulto aberto, agradável, alegre e bem resolvido para qq dia acertar ser meio a meio com outra torta. :D
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSeus textos são de uma lucidez incrível. Leves, aparentemente despretensiosos, mas com um quê melancólico. Esse desconforto fantástico gerado por um humor muito sério tornam seu texto único. Este e Editor's Block estão no topo da minha lista. Obrigada. E parabéns. Silvia Rosa.
ResponderExcluirVc descreveu nesse texto a realidade dos relacionamento de hoje com uma segurança e tamanha autoridade que eu consegui enxergar e me identificar.. to curtindo demais esse blog e a serie... abraços
ResponderExcluirSensacional o texto. Essa superficialidade nas relações de hoje em dia ainda vai matar muita torta de desgosto, mas por mais que muitas morram ou fiquem despedaçadas há de haver a hora em que alguém as recolha e coloque em uma geladeira pra ficar até o fim.
ResponderExcluirSimplesmente sensacional seu texto.
ResponderExcluirOi Natália,
ResponderExcluirSua descrição foi incrível e me fez pensar em alguns pontos:
Legal colocar explícito o querer "ser a torta preferida" de alguém, pq é a mais pura verdade e quanto antes aceitarmos isso melhor!
Acredito que é legal criar um radar contra essas "grafadas que não querem nada mais do que experimentar e só experimentar", pq sabendo do nosso "sabor/valor", vamos filtrar melhor quem pode nos "garfar", não é mesmo?
É fato que nesses dias está difícil mesmo encontrar quem queira a torta completa, e é preciso perguntar: "Eu estou querendo?" se a resposta for não, o melhor é assumir e deixar isso claro pra mim e pros outros, e se for sim agir do mesmo jeito. Talvez o problema seja a balança que pende mais pro lado dos "nãos", rsrs, fazendo a gente se sentir sozinha e descartada na vitrine.
Durante muito tempo eu fingi que era um "não" e não me envolvia com ninguém (me contentando apenas com beliscadas). Quando assumi "o sim", eu quero uma torta predileta e quero ser a de alguém,conheci meu marido, e estamos nos deliciando há 7 anos (com direito a pacote completo: defeitos, manias, etc).
Um abraço pra vc e parabéns pelo texto e pela série (pelo pouco que conheço, vc é uma torta e tanto!!!!!!!). Patrícia Araújo
Nossa! Sou leitora do blog há um tempo e nunca tinha me manifestado, mas não poderia deixar de comentar a respeito desse texto fantástico. Parabéns, Natália, voc~e não poderia ter descrito melhor (e com uma metáfora muito inteligente) os relacionamentos de hoje em dia. Muito bom! Continue com esse sucesso :)
ResponderExcluiramiga, brilhante, de verdade. um dos melhores do blog (e olha q isso eh muito elogio!!!)
ResponderExcluirbjao e saudades =)
Caroline, que leu meu comentário e ficou incomodada, acho engraçado como você extraiu tanta convicção e frieza na minha frase que começou com "EU ACHO".
ResponderExcluirÉ como o homem de bigode, que quer só o seu peito, tipo a cereja da torta.
ResponderExcluiressa foi a melhor definição de relacionamento que eu li na vida.
ResponderExcluirSensacional.
ResponderExcluirÉ ISSO.
não tenho palavras para dizer... perfeito o texto... exatamente esse o problema!
ResponderExcluirvc realmente é SENSACIONAL!
Antonio,
ResponderExcluirmeu diagnóstico pretende ser bem objetivo e longo, como alguém que se identifica com o problema, a questão é, tb temos várias tortas pra degustar e não levamos nenhuma pra casa. Vc quer levar alguma torta pra casa Nathalia?
Entendo o Carlos Andrade quando ele diz q vais acabar só, pq afinal, o que somos mesmo é exigentes, queremos atendimento de excelência na Confeitaria, e se a torta não for bem servida só come a fatia ali mesmo, e as vezes nem pagar pagamos. Só não podemos ser radicais quando achamos que seremos tortas sem dono.
Quando nos permitirmos seremos levados pra casa.
Ouvi o mesmo diagnóstico que o Carlos Andrade fez pra vc, que eu vou ficar só, pq sou exigente demais. Que mal há nisso?? Em ser exigente, não em ficar só.
O mal é que por enquanto, não queremos ser tortas de ninguém, queremos mesmo é ser "brigadeiro" q é unanimidade e acaba não sendo de ninguém e sim de todos.
Me sinto um tolo por estar escrevendo tudo isso. Nunca me manifesto em nada. Afinal, vai mudar algo? Ainda mais repetindo o que todo mundo já disse.
Já me considerei torta de alguém, e sem qualquer ressentimento digo que após um tempo volto a confeitaria repaginado e com novo confeito.
Não existe nada absoluto. Se enjoarmos da torta partimos pra outra, na pior das hipóteses reclamo no Procon mais próximo.
Por hora... vai uma fatia de torta aí?
Acho vc genial, Natalia. O texto é lindo e verdadeiro. Estamos todos esperando ser saboreados um pouco a cada dia, todo dia, cansados de ser "amostra grátis".
ResponderExcluirParabéns pelo blog.
Noossa adorei, grande momento pra conhecer ande a adorável psicotica, meu dia ficou bem mais divertido, ja sou sua fã Natalia, parabéns.
ResponderExcluirGrande definição as pessoas são iguais a tortas.
Acho que a evolução disso é chegarmos num ponto de virarmos todos pizzas a palito. Nem as fatias serão pequenas o suficiente e nos repartiremos em micro pedaços. Pessoas a palito, já servidas em porções.
ResponderExcluirAmo o blog, a série e seu figurino, Natalia. Estou ansiosa pela 3ª temporada! Sucesso sempre!
Bom saber que eu não sou um garfo desalmado, escolhi minha torta de chocolate meio amargo e a levei inteira para mim e só para mim, texto excelente Natália parabéns!
ResponderExcluirfiquei feliz de conhecer seu blog, agora nesse instante!
ResponderExcluiruma torta admirável no meio desse mundo virtual, buscarei te acompanhar a partir de agora! (:*
Achei que o problema era na minha cidade, mas vejo que em qualquer lugar está do mesmo jeito. Aqui onde moro (SC) tem muita mulher para pouco homem solteiro. Eles têm TANTAS opções de tortas que acabam querendo tirar um pedacinho de cada, como você bem falou. E eles nem precisam ir à padaria/coffee shop ou qualquer coisa do gênero. As tortas já vêm fatiadas e em modo "delivery".
ResponderExcluirSó que eu ainda sou do modo tradicional, afinal de contas não virei pizza. Quem quiser que vá à padaria e me compre por inteira.
Também estou ansiosa pela 3a temporada!! Parabéns!!
Achei que o problema era na minha cidade, mas vejo que em qualquer lugar está do mesmo jeito. Aqui onde moro (SC) tem muita mulher para pouco homem solteiro. Eles têm TANTAS opções de tortas que acabam querendo tirar um pedacinho de cada, como você bem falou. E eles nem precisam ir à padaria/coffee shop ou qualquer coisa do gênero. As tortas já vêm fatiadas e em modo "delivery".
ResponderExcluirSó que eu ainda sou do modo tradicional, afinal de contas não virei pizza. Quem quiser que vá à padaria e me compre por inteira.
Também estou ansiosa pela 3a temporada!! Parabéns!!
Gabriela
Já ouviu essa musica exclusiva que o Julian Casablancas gravou para uma campanha de perfume? http://www.youtube.com/watch?v=HRWF_lCHBbk
ResponderExcluirPutz, tenho q tomar cuidado pois com esse blog é muito envolvente :D
ResponderExcluirDepois de escrever lá encima, fiquei matutando e lembrei do episódio da pizza caprese onde o pretê da Natália perguntava várias vezes se era mesmo de pizza que eles estavam conversando, ela dizia que sim da boca para fora mas por dentro surtava com a idéia de estar sendo traída. No fim o pretê ficou com a italiana. Só que é a própria Natália que escreve o roteiro, isso só quer dizer que ela jamais admitiria que estava errada. Ela sempre racionalizará para provar que estava certa no final... Nos sabemos como nossa psicótica é orgulhosa: "Ela está certa, sempre certa e qq tentativa de provar o contrário é uma ofensa.". Alias, ela é independente, autosuficiente e qq oferecimento de ajuda é uma ofensa, como lido no alho poró. Pior: sentir piedade de uma princesa orgulhosa e psicótica é uma ofensa mortal, punida com um olha fuzilante e um silêncio profundo ou uma explosão emocional.
Obrigado Natália. Nós homens geralmente não somos bons em lidar com pessoas emocionais porque nunca fomos ensinados para isso. Ler seu blog aumenta muito a minha compreensão do que parece tão natural para vocês e tão misterioso para nós.
Grato gt.
Arrazôoooo!!! Adooorei o post, venho aqui todos os dias e vejo se tem algo novo!! Vc é demais!! Quanto tiver um tempinho...escreve de novo vai?? Vc me deixa super alto astral!! rsrsrs!! Um beijao e bom começo de semana!
ResponderExcluirTriste verdade...
ResponderExcluirNada resiste aos pedaços,
ResponderExcluirnem o amor.
Sempre quando eu leio o blog da Natalia Klein eu escuto a voz dela. Algo meio sobrenatural!
ResponderExcluirTortas que gostam de sertanejo universitário são as piores tortas.
Em resposta a Carlos Andrade.
ResponderExcluirVocê se tornou importante nos diagnósticos.
Não há pessoas condenadas a uma infelicidade sem fim, e o fato de escrever sobre uma coisa, não te obriga a ser aquela coisa, ou é necessário ter câncer para estudar e procurar a cura do câncer?! Todos os médicos que escreveram sobre AIDS são aidéticos?! Espero que você nunca tenha que escrever sobre Hitler na sua vida. O fato de conseguir traduzir coisas de uma maneira com a qual as pessoas se identificam é uma das qualidades da Natália e é uma profissão. E Fama, não é sinônimo de ser amado sem fim, de receber caminhões de flores, declarações publicas de afeto, as pessoas passam a querer você, mas não por você e sim pelo que você significa.
E me perdoe meu caro, mas aos meus olhos isso foi uma tentativa frustrada de fazer parte do Franklin My Deaaaaaaar! Boa sorte.
PS.: Falar do analista de alguém, me faz crer que ou você nunca teve um analista, ou que precisa ter um. kkk
profundo hein?
ResponderExcluirCarlos, não me referi a frieza apenas desse trecho final do seu comentário, e sim dele em geral. Posso estar exagerando e deixando a psicótica dentro de mim se expressar, mas achei algumas partes do seu comentário bem ácidas. Apenas citei a frase final porque a achei bem desnecessária, mesmo começando com "EU ACHO".
ResponderExcluirMarkus Matarazzo,
ResponderExcluireu não sei que tipo de pessoas desesperadas por atenção você costuma encontrar pelos blogs afora, mas eu prefiro não tomar um fora em via pública de uma das minhas autoras favoritas. Eu adoraria discutir com você, mas, sinceramente, my dear, eu não dou a mínima pra você pensar se eu queria ou não receber um post.
Não, você não precisa ter cancer pra estudar cancer, mas como alguém que já leu todos os posts desse blog repetidas vezes e tá cansado de ver e ler entrevista com a Natalia, meu "diagnóstico" não foi baseado só nesse texto. E acho que qualquer um que conhece bem o trabalho dela sabe que ela escreve sim coisas referentes à vida dela e à maneira dela ver o mundo. É, no mínimo, condescendente da sua parte fingir que não sabe isso.
Fora isso, não vejo sentido nenhum da sua última frase referente ao analista.
Caroline,
ResponderExcluirentendi que você achou meu comentário frio e ácido, e talvez eu realmente tenha sido... talvez até desnecessário, sim. Mas o que você disse foi "dizer que a Natalia "está condenada a ser infeliz para sempre. " [...] foi tão desnecessário. Mesmo se o Carlos a conhecesse extremamente bem (o que não deve ser o caso), seria um comentário patético e sem fundamento. Apenas a Natalia, no caso, pode fazer tal afirmação com toda essa convicção e frieza.".
Ou seja "tal afirmação" se referia ao comentário iniciado com "eu acho", comentário esse q vc disse ser cheio de convicção, então acho que se você se referia ao diagnóstico como todo, se expressou mal.
E achei muito errado que você tenha caído em cima do meu comentário, relcamando dele por ser "ácido" e "convicto" sem que eu conhecesse bem a natália, etc, quando você chama meu comentário de "patético" sem conhecer absolutamente NADA sobre mim.
Pra que ser a torta se a gente pode ser o brigadeiro?
ResponderExcluirSe é horrível quando sentimos que ninguém nos quer por inteiro, imagine o quão pior seria se nem uma garfada quisessem.
ResponderExcluirPorque se é uma merda se sentir usado, pior ainda é nem usado ser, rs.
....estou falando isso mas na verdade eu também sonho com alguém que me queira por inteiro, c´est la vie.
Ricardo
Natália, adoro tuas comparações! Também compartilho da tua ideia de que as pessoas são tortas. Como uma musiquinha que ouvia quando era criança: "havia um homenzinho torto, morava na casinha torta, andava no caminho torto, o homem era todo torto..." É a mais pura verdade (quiçá absoluta), Somos pessoas tortas e, não bastasse isso, ainda vem os que querem tirar/provar nossos pedaços e nos deixar a faltar um pedaço sempre para o próximo, é muito egoísmo! Mas, ok! Meu comentário começa a valer a partir de agora: Adorei o episódio do Zingo, não que eu tenha dado risadas que fizessem meu diafragma doer, mas porque encontrei várias semelhanças entre a minha mente psicótica e a tua narrativa! E a mais estranha delas, sem dúvida, é que um alguém tirou um pedaço do meu corpo torto e gostou, entretanto, esse alguém mora do outro lado do Oceano, na Alemanha. E o nome? RINGO! O teu é o Zingo e ele é Austríaco (não foi falar sobre a História, mas Alemanha e Áustria é como se fosse a unha e a carne. Ainda não recorri desesperadamente à um Pai de Santo que o trouxesse em 3 dias, e, talvez por isso, eu tenha que esperar quase um ano pra revê-lo (ele chega em Fevereiro) e até lá, conto os dias para o reencontro. Torço para ele tirar mais um pedaço de mim e dizer que gostou. Conto sobre ele à todos os amigos mais próximos - e aos conhecidos que pedem informações sobre minha vida sentimental também -. No começo do ano, quando ele esteve aqui, ele quis que nós viajássemos juntos para Fernando de Noronha. MINHA MENTE PSICÓTICA NÃO DEIXOU. Pensei em tudo sobre essa oferta repentina e só pra ilustrar, fui de traficante de órgãos à invasão Alemã ao Brasil e eu seria usado como experiência. No fim das contas, acabei não viajando. Ele me convidou para ir conhecê-lo no Verão Europeu por ele ficar muito mais feliz e gostaria que eu o conhecesse melhor durante essa estação (típica frescura de Europeu), tirei o passaporte, agendei o voo, mas na hora H: DEI PRA TRÁS! Agora volto ao teu "post" sobre o MEDO, no fundo, no fundo, era tudo medo de morrer! Por último, depois de tanta neurose, resolvi arriscar tudo o que ele quer me oferecer, poderá ser uma leve mordiscada em minha torta ou dizer que vai querer comer mais de mim, amanhã também! Poderia escrever vários detalhes dos meus pensamentos psicóticos, mas seria demasiado chato! Parabéns pelo programa e por ensinarmos a rir dessa realidade imaginária (ou alterada) que temos das coisas. É bem melhor enxergar tudo como é, e não como queríamos que fosse. É isso.
ResponderExcluirNem sempre Natália... Tá certo que não é a maioria, mas existem apreciadores de todas as formas. Desde os garfeadores inveterados até os apreciadores da boa culinária.
ResponderExcluirNa real, a mulherada (a parte mais afetada no mundo das garfadas metafóricas) sofrem para encontrar o homem perfeito, que nem é tão perfeito assim: uma simples mistura de homem-de-bigode e homem-de-cavanhaque.
Mas existem, estão ali, e as vezes sem ambição alguma, acabam esbarrando na torta tristonha, mas interessante.
Fica bem.
denis81
:)
Bem os modelos de relacionamentos mudaram...e não aconteceu hj...nem ontem...já se vão uns 20 anos pelo menos...mas ainda o que resta é essa coisa de "quero ser a torta preferida"de alguém...mas o que a torta tem de tão especial pra se achar a preferida?...ela quer ser a "mais preferida"do que as outras...talvez ela esteja escolhendo um "comilão preferido"ou especial...e de tanto escolher...ambos,o comilão e a torta...podem nunca se encontrar...a torta ali...eternamente na vitrine fria...o comilão,provando várias...(tipo...váaaarias outras tortas)...mas insatisfeito.
ResponderExcluirTexto bonito e transparente menina,Abção!
Ah, oi gt.
ResponderExcluirEspero que futilidades tenha escrito sobre mim para eu poder agradecer.
Alto astral é uma escolha dos melhores sentimentos (Pecado na visão de quem acredita que apenas o primeiro impulso é legitimo). Muito diferente de "mó astral" que são pessoas, não sou eu que sou radical (é a Nathalia ;), que deveriam ser banidas do planeta, ou mesmo do universo.... kkkk
Bom, cada dia q visito aki aprendo um pouco +. Pex: Psicóticas q cresceram em casa com empregada, principalmente se forem filhas únicas detestam que mexam em suas coisas. Mesmo as coisas q abandonam jogadas por ai... :'( Não perdoam nada! Ufa como nós meninos/homens sofremos com nossas colegas/parceiras e como elas sofrem conosco...
oi Nat primeira vez q leio teu blog, tbm tenho um, claro q nao de muito sucesso, mas enfim, apesar de eu ser formada em Letras, não escrevo prosa muito bem, ao contrário de vc. Adorei o texto. Também quero ser levada inteira pra casa de alguém, não só um pedaço de uma noite, mas uma torta pra vida toda. bjim1 :)
ResponderExcluirLendo um texto desses que a gente começa a considerar a possibilidade de termos nascido torta de nozes.
ResponderExcluirDESESPERO.
Hahahaha!
Parabéns pelo blog!
Carlos Andrade - Never Forget
ResponderExcluirNão acompanho muitos Blogs, confesso que gostaria de acompanhar mais.(Quem quiser me indicar um bom, fique à vontade)
Bem, cada um com suas opiniões, já vi que as coisas funcionam de acordo com o seu interesse na sua vida, (não que você seja um louco, psicopata e egocentrico, kkk) Você escreveu o que quis e leu o que não quis, acredito não só de mim. E fazer a linha do “sou descolado, não me importo com o que vocês escrevem, seus mortais” é muito fácil, e só mostra que não deveria nem ter dado trela nem pro seu primeiro post, (desculpa, mas eu gosto das polemicas, e infelizmente você foi o mais, com a sua acidez e o estilo bate assopra)
Sim, ela escreve coisas sobre a vida dela, mas não necessáriamente em cem porcento, e não estou fingindo não saber disso. Nem só de pão vive o homem, mas daí a o senhor, afirmar que a Autora é uma arrasadora de corações, definindo-a como hipócrita por relatar fatos que não condizem com a realidade da própria vida da pessoa?! E o texto me parece reflexivo, e não cientifico... Ou eu estou sendo “condescendente” novamente?! As pessoas tem o direito de escrever o que pensam, ou só o que fazem?! Um Blog tem que ser necessáriamente um diário?! Não né!
E você é PHD com especialzação em que Univercidade de Psicologia?! Pois dizer que sente pena do analista de alguém e que essa pessoa vai ser infeliz para sempre, é uma afirmação que não pode ser reflexiva tem que ser ciêntifica, pois é de fato um diagnostico. A menos que você tenha escrito de maneira sarcastica e eu não tnha conseguido entender.
Sou fã da Natalia como todos que acompanham o blog, a série, o twitter, o fcebook, ela na rua... Enfim, só achei a sua acidez além desnecessária e desagradável, porém, My Dear, liberdade de expressão cada um tem a sua, e necessidades patológicas também. E como você disse quem tem que torcer o nariz é a propria.
E acho que você poderia usar sua acidez para criticar outras coisas, tipo politica, seria implacável.
Ah! Natalia Klein... Obrigado por sempre destruir meu superego... De uma forma violentamente agradável aprendi a aceitar minha psicose... Agora misturo analgésico com dramin e tudo fica mais suportável/equilibrado...rs
ResponderExcluirLer seu texto... JUSTAMENTE... hoje foi algo estranho... talvez nem sempre somos pedaços, restos ou tortas de isopor... de uma forma constante sou o antiácido, penicilina, epocler, diazepan, fenobarbital ou todos os fármacos criados pela Teoria da Conspiração: "Todos juntos pela morte do sentimento alheio"... É incrível escrever para ti como se fosse minha "bff". Pode ser psicótico...aff, mas um dia enquanto a leio ou assisto (em meio aos pagamentos ou serviços burocráticos, professores perguntando porque eles tem falta, ou chorando pq não aguentam mais ou planejando um suícídio coletivo para chamar a atenção do governo)... vc olhará e dirá... "Calma Carlos, este filme do leste europeu vai chegar nos créditos"... então terei a certeza de parar com a automedicação... Bjs... eu a adoro! (e isto não é piada...ãh?!...sei lá...).
Nunca tinha pensado com esse tipo de metáfora! Ótimo Natalia, você é realmente brilhante.
ResponderExcluirAbraços!
Estava ja com saudades dos seus posts! Muito bom o texto! Parabéns!
ResponderExcluirOlá querida e adorada Psico-Nati...
ResponderExcluirTexto show!!! Mas concordo com o Sínquises, a maioria das pessoas que andam por aí "mordiscando", estão na verdade perdidas a procura do sabor perfeito...
Eu evito mordiscar muito, mesmo de dieta, prefiro o velho sabor de aproveitar até a última garfada de um belo pedaço de torta, mesmo que tenha acabado de conhecer o novo sabor... rsrsrs... E como todo mundo, também espero encontrar a torta perfeita e ser a torta perfeita de alguém... rsrsr
Smacks no coração e uma ótima semana...
Além de fã #numba1 da série na tv, comecei a ler o blog recentemente, desde os posts do ano passado, texto a texto, e acho incrivel a forma que voce descrecve essas loucas situações. Definitivamente todos somos um tanto psicóticos, ou talvez normais demais a ponto de vivermos a mesma situação cotidiana. Parabéns pelo blog, pela série (que por sinal, eu torço pela terceira temporada).
ResponderExcluirSinceramente?? Depois que vc conseguir ser a torta preferida de alguém.. Não demora muito vc enjoaa... Vai por mim. é chato :/
ResponderExcluireu acho que essa geração fast-food está descartando tortas mt rapidamente, experimenta e já parte pra outra, como se a torta nao tivesse sentimentos, sabe??? hehehe
ResponderExcluirbjs
Bem,é minha primeira vez comentando aqui e ontem foi o meu primeiro contato com o blog.
ResponderExcluirJá vinha acompanhando a série pelo You Tube e só tenho a dizer que você, Natália, é fantástica!!
Como atriz e redatora é incrível e ultra competente!Atribuo a isto o fato de você falar de si,com muita verdade,espotaneidade.Isso é muito bacana. Não porque você nos proporcione meia hora de risos acerca de suas "desgraças", mas por mostrar com humor inteligente sentimentos íntimos,dores profundas.Sentimentos que nós tentamos esconder,camuflar ou fingir para nós mesmos que não temos.E então nos deparamos com tanta coisa grotesca,com tanta exposição de peito e bunda e músculos de sarados (que sim,gostamos muuuuito de sarados!), mas que são propostas de um ideal de felicidade superficial. Eu me identifico muito com você em certos aspectos. E esse texto das tortas..Ufa! Doloroso demais...Mas é bem isso. Queremos valer apena pra alguém. Não que não reconheçamos o próprio valor, mas se o temos, queremos que alguém o reconheça por inteiro. Qual ego não precisa de um carinho? E só uma garfada,siceramente...machuca muito!
Sucesso!
Marcela Alejandra
Obrigada Natália!
Não esquenta que azeda!
ResponderExcluirVocê é torta demais pros frigobarzinhos que existem por aí.
Na hora certa, Deus vai fazer que encontre o seu refrigerador sidebyside de 800L ;)
Oi Gt,
ResponderExcluirBom, assumindo que a torta na geladeira é uma metáfora para RElacionamento Monogâmico Estavel, REME (independente dos sexos envolvidos).
Um REME responde a algumas necessidades humanas, não resolve todos os problemas da solteirice e ainda traz consigo seus próprios problemas, diferentes, para serem equacionados depois do "enfim sós" ou "viveram felizes para sempre"...
Um deles é a rotina, ou chatice com enjôo mencionado pelo anônimo... Realidade na vida dos casais em REME.
Programas de casal são muitos e variados mas tambem tem alguns mitos.
Um dos mitos, é querer d+ um bom sexo, com pegada, 7 dias por semana todas as noites! Não há atleta de alcova pra isso depois dos dois terem passado o dia cansando-se com seus afazeres... Tá, minto: não há homem capaz disso (limitação biológica) com a mesma mulher sem ajuda Tantrica, viagra ou yoguica. Há mulheres capazes disso, especialmente as profissas, mas essas estão fora do escopo desse debate, porque mesmo os atores pornôs cansam.
Voltando: Doce d+ enjoa? Apimente, salgue, beba um copo com água, mastigue devagar apreciando cada bocado. E não encha a boca como criança que se enpamturra e depois vai dormir.
Lembre-se que manter 1 REME saudável demanda uma decisão madura de empenhar tempo e esforço tocando o barco na direção certa tanto no mar calmo quanto sob ventos e tempestades.
REME o barco casalzinho. Qdo aprenderem a remar viajarão tranquilos. ;D
Inté
Seu blog é simplesmente FODA! Já tinha lido um texto seu, "Onde se conhece alguém?", que saiu (se não me engano) n'O Globo... muito maravilhoso!
ResponderExcluirSe puder, dê uma conferida no meu humilde, porém não miserável blog:
http://bemquetequerobem.blogspot.com/
Beijooo, querida! =)
Eu, ao contrário do que relata, como sempre a mesma torta, sempre o mesmo sabor, e se possível no mesmo lugar. Já me perguntaram o porque. Digo que tenho medo de esperimentar outro sabor e não gostar, porque teria que comê-lo até o fim, como já fiz algumas vezes. Não gosto de deixar pedaços no prato. Na contramão dos relacionamentos contemporâneos padeço de outro mal, o da acomodação.
ResponderExcluirAmei e compatilhei no Face... Há alguns dias escrevi um texto com a mesma idéia... mas não sou corajosa e acabei não publicando no meu blog, porque estaria "me expondo demais". Comparei relacionamentos a parques de diversão, onde vc compra o tíquete, dá uma ou duas voltas, cansa e passa pro brinquedo seguinte... como as várias opções de torta da Natália... Quero a torta inteira!!! Quero ser o brinquedo preferido de alguém!!!
ResponderExcluirÉ Natália, sinto-me exatamente uma torta!
ResponderExcluir"... devido a alta oferta de tortas no mercado, ninguém consegue se focar em apenas um sabor..."
Adoro todos os seus posts. Li seu blog inteiro desde que comecei a assistir seu programa no multishow!!!
ResponderExcluirAmeiiii!!
Venho pensando nisso muito constantemtente.. Essa coisa vazia e vulgar que nos tornamos...
ResponderExcluirtransformamos nosso coração em algo como uma torta mesmo.
Esse texto é fantástico.
Babado viu? Nada melhor para um jornalistartista do que dar pano pra manga, sacudir, colocar o povo pra pensar, pra gostar ou nao, pra concordar ou nao, pra viver de verdade um assunto. Afinal, cada um sente um gosto diferente da mesma torta, nao eh mesmo? Parabens Natalia, pelo seu talento e pelos leitores psicoticos Incriveis que voce conquista!
ResponderExcluirOláa seu blog esta maravilhosooo super organizado e adorei os post, estou ate seguindo.
ResponderExcluirestou com a meta de chegar aos 200 seguidores me dá uma força aai.
caarmo.blogspot.com
beijoos
Legal seria ser uma torta que é comida com uma colherzinha.
ResponderExcluirAmo seus textos.
ResponderExcluirisso é tão verdade. Torta, amor. tem um Filósofo que não é o Freud, mas o Gibran.. que diz que "O amor é aquilo que mais desejamos ter, e mais desejamos dar. E ninguém nota que ele está a toda hora sendo oferecido e recusado."
ResponderExcluirassim são as "tortas nossas de cada dia"
parabéns pelo post
Misandria e misóginia são ódios paralelos, de sentidos opostos. Homofobia e Heterofobia são medos paralelos, tb de sentidos opostos...
ResponderExcluirInteressante é notar que todos esses odiozinhos e medinhos são praticados por [homens e mulheres] contra [homens e mulheres] entre seus próprios géneros e os opostos independente da orientação... Todos são paladinos das próprias causas.
A Humanidade é um problema
http://pt.wikipedia.org/wiki/Garotos_s%C3%A3o_est%C3%BApidos,_joguem_pedras_neles!
Adorável com sempre, e que venha o carnaval!! O que será te tanta torta em?
ResponderExcluirQue texto gostoso ler, praticamente uma torta.
ResponderExcluirEu concordo entendo e quero o mesmo! mexeu comigo! O texto otimno de ler como sempre!
ResponderExcluirAmo essa musica ♥ *-*
ResponderExcluirAmo seus textos
Torta, comer, pessoas?
ResponderExcluirIsso me lembra a história da chapéuzinho vermelho e do lobo mau.
Onde estará o lenhador para arrancar do estomago do lobo os pedacinhos de minha torta que ele comeu?
Nossa, esse texto foi brilhante!!!
ResponderExcluirA analogia entre tortas e os relacionamentos foi tão boa, tão maravilhosa... Conheci teu blog há pouco tempo, e estou adorando!
Benson Abreu,
ResponderExcluirA frase é muito boa. Vou copiar.
Fernenettica,
Príncipe encantado não existe e Lenhador ganha salário mínimo.
O Lobo mau é muito melhor pra ti que príncipe ou lenhador... Te vê melhor, te ouve melhor, e ainda te ####!
:D
Textos novos urgentemente, pelamooorrrdedeus! Hahaha.
ResponderExcluirSaudades da série =(((
Já havia comentado, mas estou de volta. Achei super interessante a discussão que o texto trouxe à tona.
ResponderExcluirSabe, no fim das contas tem sempre alguém querendo nos levar como tortas inteiras. O problema é que esses, muitas vezes nós não queremos. Insistimos nos que querem apenas levar os pedaços.
Quantas tortas nós já recusamos? Tortas dispostas a juntar os recheios, rsrs.
Dá pra repensar algumas escolhas...
=)
Natalia adoro seus textos, sua serie. Mas queremos textos novos aqui no blog.
ResponderExcluirBjão.
Eu fiz as contas aqui e cheguei a conclusão que vai dar tudo certo.
ResponderExcluirEu aceito casar com você.
Como que a gente faz pra resolver isso logo?
Oi!
ResponderExcluirJá sofri bastante por ter sido apenas mais uma torta mordiscada. Não tive escolha a não ser aprender a aceitar a realidade.
No início pensei que tivesse me tornado azeda, sem fé no amor, nem nas pessoas, nem na vida... No fim das contas, acho que acabei me tornando minha própria torta favorita. Torta de limão, nham! =D
Sabe os pseudo-relacionamentos que nos aparecem de vem em quando, cheios de problemas, tédio e chateações? Não é porque um pseudo-relacionamento vira relacionamento de verdade que as coisinhas somem. Encontrar alguém compatível e cujos defeitos sejam toleráveis é uma sorte absurda!
Quando estamos solteiras e olhamos ao redor, parece que todo mundo resolveu virar um casalzinho "feliz". Mas 90% deles só tá nessa por comodismo, convenção social. Esse povo não costuma pensar muito sobre o enjoo que a torta causa(se pensava, resolveu não pensar mais).
Eu assumo: sou mulher (encalhada!), e a favor da degustação de tortas. Viva a liberdade de escolha! Viva o amor-próprio (que estou descobrindo depois de anos solitária chorando abraçada com potes de sorvete nas madrugadas de fins de semana)!
Todos já rejeitamos, todos já fomos rejeitados. Melhor a liberdade do que a obrigação de casar com o primeiro cara de bigode que nos apalpa, não?
fast foodividade
ResponderExcluirAdorei o texto! E, como uma perfeita folgada, não vou esperar a sua autorização (que pode não vir nunca) e irei publicá-lo no meu blog (CALMA, com os créditos!!). Se, mesmo assim, você não gostar, ou não estiver de acordo, é só dar um toque que eu retiro na hora :-)
ResponderExcluirAh... já falei que adoro você hoje? verdade, viu...
Nossa! Fiquei uma torta emocionada ao ler isso! Adorei!
ResponderExcluirNatália, você é psicoticamente fantástica!!
ResponderExcluirNatália, você é psicoticamente fantástica!!
ResponderExcluirSerá que dá prá dizer que não dá prá partir...tem que levar inteira???
ResponderExcluirConclusões:
ResponderExcluir1. Adoraria comer você!
2. O sofrimento te faz escrever -ainda- melhor. Parece claro que esse texto é fruto de alguma decepção recente, mas torço estar errado.
3. As pessoas adoram metáforas envolvendo comida.
4. Não precisamos mais do que duas frases escritas por qualquer pessoa para que tenhamos uma análise completa desta baseados inconscientemente em nossos próprios defeitos.
5. Estou apaixonado por você, mas infelizmente (para mim é claro) possuo uma nutricionista que controla rigorosamente tudo o que como limitando minha dieta a apenas um prato, prato este que a princípio me foi vendido como filé, mas vejo hoje que na verdade é carne de pescoço.
6. É possível encontrar quem goste até de carne de pescoço, não será uma torta como você que vai ficar na prateleira.
Monique,
ResponderExcluirQdo vier visitar o RJ me escreve... ;)
Sérgio,
Tás de s4c4n4g3m?
1. 100 comentários
2. Natália se decepciona a cada 15 dias, é rotina.
3. Pessoas adoram metáforas que possam entender... por isso as metáforas e fábulas foram inventadas.
4. Assim vc vai errar muito todos os seus diagnósticos
5. A melhor mulher do meu mundo é a que está comigo. As que não estão comigo não interessam...
Essa torta está na prateleira porque quer, ou vc ainda não percebeu lendo as duas frases do mó astral, o cara de bigode ou o sobrinho judeu/alemão da chefe dela?
quero baixar essa música, como faz?
ResponderExcluirBabi,
ResponderExcluirPega pelo torrent, é só passar no google a frase:
video disco torrent
Para achar algum torrent com a videografia ou discografia de qualquer músico que vale a pena. Se não, basta passar:
torrent
Inté.
Ih,
ResponderExcluirNo post anterior sumiu o "nome do cantor" e "nome da musica" antes da palavra torrent.
Inté mesmo.
adorei... exatamente como me sinto.
ResponderExcluirFalou tudo! Eu também acho que o mundo está ficando assim!
ResponderExcluirSimplesmente perfeito!!
ResponderExcluirCom todo o respeito do mundo, e nenhuma investida gay, juro, eu levaria você para casa!
ResponderExcluirA ver pelos comentários de todos aqui, todos querem ser uma torta inteira levada pra casa? Mas peraí, vivemos em que mundo que ninguém se encontra?
ResponderExcluirFaz todo sentido, mas rola muita hipocrisia. Eu li o post e me identifiquei, mas sei que provo muitas tortas por aí, sem querer levar tudo.
ResponderExcluirAs últimas poucas vezes que encontrei uma torta que para mim era digna de levar por completo, acho que até me afobei e pessoa só quis me provar. Foram poucas vezes, mas com certeza me deixaram uma pessoa um pouquinho mais amarga e um pouquinho mais "fdp" com as próximas tortas que eu fui encontrando. É natural, você desanima. Você gerou expectativas que não foram atentidas. O problema é que ao mesmo tempo estamos gerando várias expectativas por aí também.
Realmente estamos vivendo uma época de excessos, de informação, de pessoas, de relacionamentos. Os encontros hoje em dia são mais fáceis. Temos mais opções, é mais fácil encontrar pessoas com interesses parecidos e tal, mas isso nos deixa cada vez mais seletivos. Não dá pra só se colocar no lugar de vítima, pois estamos deixando muitas pessoas "mais azedas" por aí também.
Como dizem por aí, a grande virtude não é continuar tentando mesmo quando você falha, mas sim continuar tentando com o mesmo entusiasmo que você tinha quando você começou. Isso sim é foda.
Como me identifiquei com sua mensagem.
ResponderExcluirMe sinto como uma torta que se completa com pedaços de outras tortas... uma mistura de sabores.
Olá, Natalia ....
ResponderExcluirAcha impossível seu blog ser melhor que sua série na Tv... mas estava enganada, é simplesmente divino!!
Ao ler seu texto me senti compreendida, sinceramente pensei que só acontecia comigo - assim como você me chamo Natalia e sou uma psicótica - mas vejo que existem outras tortas que não são levadas pra casa, apenas servem como degustação a paladares ávidos por novos sabores.
Obrigada por me fazer sorrir, rir e chorar !
Fantástico, impossível não se identificar e não concordar!
ResponderExcluirHoje o comodismo das tortas de fácil acesso está tornando cada vez mais complicado a tarefa de ser torta única, rs.
Adorei...
Natália, não há como explicar a incrível identificação, não só comigo mas com tantas outras "tortas" bonitas, legais e possivelmente saborosas que conheço.
ResponderExcluirA trilha então,putz, nem preciso comentar.
Mas por outro lado, eu parei para "retrofilosofar":
Será que a gente, "enquanto torta", já se manteve "macia o suficiente para que um garfo conseguisse realmente nos espetar até a alma"? Ou mesmo "preparadas suficiente para ser carregada para uma vida diferente da vitrine da Delicatessen onde estamos"?
Bom de qualquer forma adorei.
Vai uma Etta pra dar um gostinho agridoce na nossa "cobertura", rs
http://www.youtube.com/watch?v=WzibSiJv8hc
bom, piriguetes não se importam de ser levadas em pequenos pedaços né? rs
ResponderExcluirParabéns, muito legais os seus posts, gostei em especial deste, afinal é o desejo de todas, bom quase todas, as mulheres... serem levadas como tortas inteiras...
ResponderExcluirLindo post! Amei a comparação, e tudo q vc diz é a mais pura verdade! Todos querem uma mordidinha, uma passadinha de dedo... mas pra q levar a torta inteira se podem apenas ficar "beliscando" por aí...
ResponderExcluirAdorei seu texto! nesse momento,eu me sinto uma torta não preferida !!
ResponderExcluirMaravilhoso Natália!
ResponderExcluirMuito bom! Ler alguém tão perspicaz e viva é sensacional. Hoje em dia, principalmente os homens não tem coragem de assumir um relacionamento, e mais ainda quando são mulheres que expõem, dialogam e tem personalidade. "É muito trabalhoso". Melhor se aventurar em umas garfadas, ou conviver com alguém sem voz. Mas sempre aparece aquele que acha a combinação perfeita naquela torta, e se satisfaz todos os dias descobrindo as camadas dela.
ResponderExcluirGrande Beijo
Banalidade, minha querida! Hoje o amor, relacionamento, companheirismo estão banalizados. Uma pena pra nós que que queremos ser levadas inteiras e acreditamos nisso tudo.
ResponderExcluirAmei seu post, adoro seu blog e programa. Me identifico demais, e fico feliz as pampas por saber que não passo por certas coisas sozinhas.
Estou ansiosíssima pela 3ª temporada!!
Sucesso!!
Adorei o texto! muito bom de ler! Adorei a forma como tratou do assunto! Parabéns, continue assim!
ResponderExcluirEssa análise está perfeita! Me encontro assim, esfarelada! E o pior que a outra torta é até azeda...mas ok! Tomara que o gordo comedor de tortas fique com uma grande desinteria!! Ahhh! Ele vai ter que ficar!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNossa, texto perfeito, boa metáfora! Realmente "assim caminha a humanidade", tenho um blog e gosto também de colocar meus questionamentos, e sem dúvidas virei sua fã, e sei que me identifico com suas psicoses.
ResponderExcluirBeijos!
Problema contextual!
ResponderExcluirPega esse texto, desfragmenta ele e escreve 4 ou 5 outros textos sem parodiar "tortas"! Isso ficou uma porcaria!
Ah, gente, que texto medíocre escrito por gente medíocre fazendo centenas de comparações medíocres.
ResponderExcluirEssa pretensiosidade de parodiar uma comparação "gastronômica" com relacionamentos efêmeros foi um fracasso à razão da percepção intelectual de qualquer um.
Hoje existe uma boa parte de jovens que "deseja" a efemeridade dos relacionamentos "amorosos". Você percebe isso em todos os lugares: basta perceber que as "tortas" a que ela se refere são as pessoas inseguras sem nenhum caráter e/ou amor próprio, que se deixa levar pela emoção de seus impulsos por causa da sua necessidade meramente "fisiológica".
Você não é obrigado(a) a levar nenhuma "garfada" de ninguém; você leva porque quer, porque se deu a levar.
Quer experimentar a sensação do ser preferido? Conheça a pessoa!
Quer ser "levada" por inteiro? Não se deixe levar em pedacinhos!
Difícil isso?
"Pretensiosidade"? Estamos inventando palavras novas? Desculpa, eu também devo ser uma medíocre por usar palavras que de fato existem na Língua Portuguesa. Como "pretensão". Difícil isso?
ExcluirMinha querida psicótica,
ResponderExcluirVim aqui comentar sobre seu texto e me deparei com esse comentário pífio aí de cima. A falta de talento somada à inveja gera a quantidade de raiva necessária para que alguém se dê ao trabalho de escrever algo assim.
Keep up the good work.
Beijo da fã,
Sabrina.
Natália, curiosamente eu conheci seu blog por conta desse comentário infeliz do "Eu".
ResponderExcluirAlguém compartilhou teu link no facebook, elogiando, e essa pessoa já foi tecendo comentários desconexos. É conhecida por ser do contra e psicótica. Não perca seu tempo com essas bobagens, porque realmente é coisa de gente mal resolvida.
Eu adorei o blog e já coloquei em meus favoritos, vou assistir o programa também.
Mas e quando você levar a torta para casa e saboreá-la por inteira? Mais tarde você se sentirá cheia e estufada e se culpando por ter comido demais.
ResponderExcluirPara se sentir assim, a torta tem que ser realmente boa.
Sei lá, não quero mais amar ninguém.
ResponderExcluirVou imprimir este texto, e andar com ele na carteira. Quando o bof chegar perto, antes de tudo pedirei a ele que leia. Se conseguir me provar que serei uma torta completamente feliz. Me entrego a loucura. Caso contrário, nada de mordiscar-me.
ResponderExcluirOwwwwwwn!
ResponderExcluirEu nem sei quantas vezes me senti a "TORTA REJEITADA NA PRATELEIRA"... Até meus 25 anos não havia tido nenhum relacionamento sério daqueles em q vc conhece a familia, etc... Mas um cliente IMPROVAVEL resolveu me levar p casa e hoje temos uma mini torta deliciosa em casa, se é que me entende...
ResponderExcluirAdorei a metáfora, brilhante como tantos já disseram... Alias, adoro seus textos, concordo com suas analises e desejo vida longa a vc e seu trabalho!
beijos
2016-3-11 leilei
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