Quando eu tinha uns três ou quatro anos, minha mãe me levou pela primeira vez a um parque de diversões. Não era lá um grande parque, mas supõe-se que as crianças têm essa vantagem de ser imaginativas e de se contentar com bobagens. Na verdade, as adultas também. Vira e mexe vejo amiga contando que conheceu um cara ótimo, que esperou um táxi com ela na rua e até mandou mensagem no dia seguinte. Daquelas criptografadas, do tipo “bom t v, bj p vc”. Quer dizer, o cara não se dá nem ao trabalho de escrever a palavra inteira, o que que custa escrever a palavra inteira?! É o nosso primeiro encontro, inferno, escreva a droga da palavra inteira!
De todo modo, minha mãe conta que nunca esqueceu minha reação quando fui àquele parque. Ela diz que durante o passeio todo, eu estava sempre olhando para o próximo brinquedo, nunca para o brinquedo em que a gente estava. Como se eu estivesse o tempo inteiro buscando algo de fora, algo distante. Como se eu fosse incapaz de aproveitar o que estava bem ali, diante dos meus olhos, naquele momento. Ok, ela não disse isso. Mas me fez pensar.
Quando saí da casa da minha mãe e fui para o meu primeiro apartamento, tudo era novo e empolgante. Móveis para comprar, decoração para fazer, cortinas, tapetes, cacarecos diversos... e quando a casa finalmente ficou do jeito que eu queria, do jeito que eu sempre quis que a minha casa fosse, eu comecei a ficar inquieta. Passei sonhar com o meu próximo apartamento, aquele que ainda não posso bancar, com varanda, flores na varanda – mas tem que ser aquela varanda que só se vê em filmes europeus –, um animal de estimação, talvez um closet gigante. Ah, como seria ótimo ter um closet gigante...
E em vez de relaxar e desfrutar da minha conquista, eu resolvi olhar para o próximo brinquedo, tal como aquela garotinha de três ou quatro anos, imaginativa. A diferença é que agora, eu não me contento mais com qualquer bobagem.
Apesar de (ainda) não ter aquele closet gigante dos sonhos, nunca estive tão orgulhosa do meu guarda-roupa. Entenda que eu fui, por muitos anos, uma adolescente estranha, com roupas estranhas e nenhum talento para me produzir. Minha única referência de maquiagem era aquela Barbie da cabeça gigante, e eu lembro que quanto mais sombra azul e batom rosa eu tacava na coitada, melhor maquiadora eu me considerava.
Eu comprava revistas de moda e pensava com todas as forças que um dia queria ser como uma daquelas mulheres. A fase de querer ser igual às modelos esquálidas felizmente já passou, pois aprendi a gostar do meu corpo como ele é. Ok, mentira. Eu continuo querendo ser exatamente como aquelas modelos esquálidas, mesmo compreendendo perfeitamente a função do Photoshop.
Hoje eu não me sinto mais aquela garota estranha e deslocada. Mas, ainda assim... maldito parque de diversões e a obsessão pelo próximo brinquedo. Outro dia mesmo, quase gastei meu salário inteiro comprando uma bolsa Prada. Por sorte, o banco bloqueou meu cartão de crédito, sob a alegação de que eu estava realizando uma compra fora do meu perfil. Sábio banco. Mal sabia ele das indagações que aquele procedimento padrão iria despertar em mim.
É inegável que isso tudo está ligado a uma certa tendência autodestrutiva. Não me leve a mal. Assim como você e o Will Smith, eu também estou à procura da felicidade. Mas tem dias que esse complexo do parque de diversões ataca com força. E em vez de aproveitar o meu brinquedo, eu me vejo olhando para os lados, inquieta, buscando sei lá o quê.
Quando eu odiava meu trabalho e saía todas as noites, eu reclamava que as coisas não estavam acontecendo para mim. Quando as coisas finalmente aconteceram para mim e eu me enchi de trabalho, comecei a reclamar que não tinha mais tempo de sair e conhecer caras interessantes. Quando conhecia caras interessantes e eles não queriam nada sério comigo, eu reclamava que ninguém queria nada sério comigo e que eu iria ficar sozinha pra sempre. Quando eu conheci um cara interessante que quis algo sério comigo, eu comecei a reclamar que não sobrava mais tempo pra ficar sozinha.
Por que raios isso acontece? Por que nunca estamos plenamente satisfeitos com o que temos? A inquietude é saudável até certo ponto, afinal, ter objetivos e vontades é o que nos move. Mas o que fazer quando estamos constantemente nos questionando se o que temos é realmente o melhor que podemos ter? E por que aquilo que não temos só parece melhor até o momento em que passamos a tê-lo? Como aquela bolsa Prada que eu nunca comprei. Será que na minha casa, dentro do meu guarda-roupa modesto, que não é um closet gigante dos sonhos, aquela bolsa seria tão linda, vermelha e brilhante? Provavelmente sim. A quem estou enganando, eu quero aquela bolsa agora.
Outro dia, entrei em algum tipo de crise temporária, mais conhecida como “modo autossabotagem on”, e dispensei meu namorado, um cara legal de quem eu realmente gosto, para ir a uma festa à la solteira com os amigos. Só que os amigos também acabaram conhecendo caras legais. E eu fiquei sozinha.
A ironia da coisa é que eu passei anos – eu disse anos – reclamando incessantemente sobre como eu queria encontrar alguém. Não que eu tenha problemas em lidar com a minha própria companhia, muito pelo contrário. Tem noites em que tudo o que eu quero é ficar sozinha em casa, vendo filme e bebendo vinho. Mas a perspectiva da solidão eterna me assusta. E quando eu finalmente encontro alguém legal que realmente gosta de mim, eu me apavoro e me coloco numa situação patética de solidão.
Lá estava eu, absolutamente sozinha. Por opção, mas uma opção mal feita, pelos motivos errados. Eu escolhi o outro brinquedo no parque de diversões e tratei meu namorado como uma bolsa Prada esquecida no armário.
Mas eu ainda estou aprendendo. Com sorte, vou saber apreciar uma boa volta na Roda-Gigante – apesar de achar a Roda-Gigante um brinquedo bobo e sem propósito, além de ter medo de altura. Com o tempo, a gente acaba conhecendo bem o parque que tem em volta e aprende quais são os brinquedos que valem a entrada. Sábios são meu banco e minha mãe, que enxergam muito além daquilo que eu mesma sei sobre mim.
(Texto escrito para a revista LOLA, publicado na edição de nov/12)
Você é muito inteligente, adoro seus textos!! Parabéns
ResponderExcluirSou exatamente assim, o problema é que os brinquedos são as pessoas. Felizmente, neste último ano encontrei "brinquedos" que não me deixam desejar os próximos.Talvez algum dia você consiga os achar ^^.
ResponderExcluirSe você afirma que "pensava com todas as forças que um dia queria ser como uma daquelas mulheres".. eu, por meu lado, sempre pensava em ter uma daquelas mulheres... ;-)
ResponderExcluirComo isso tudo é meu também!
ResponderExcluirEncontrei o texto certo na hora certa.
ResponderExcluirAcho que sou um pouco assim. Na verdade acho que todo mundo é um pouco assim, e então nos chamam de ambiciosos. Eu acho que ser ambicioso é algo bom, se eu sou rica, quero ser milionária, se eu sou milionária quero ser a mulher mais rica do mundo. Isso é só uma metáfora que envolvem pessoas.
ResponderExcluirMandy Savoy: Top 3 filmes: Christian Bale!
Muito boa a reflexão. É tipo o nosso reflexo em um espelho de uma casa com chão de mármore com.. não pera
ResponderExcluirIncrível esse texto. Valorizar o que temos precisa fazer parte da gente. <3. O texto veio em ótima hora, obrigada!
ResponderExcluirAdorei como sempre.... essa reflexao concerteza serve pra muitos psicoticos q estao por ai.. em algum parque de diversao.
ResponderExcluirAdorei como sempre.... essa reflexao concerteza serve pra muitos psicoticos q estao por ai.. em algum parque de diversao.
ResponderExcluirMoral da história:
ResponderExcluirMelhor pensar bem antes de dispensar aquele cara que esperou o táxi e mandou mensagem, mesmo sem se dar ao (mínimo) trabalho de escrever direito.
Não é sério, mas não precisamos falar a sério, certo?
Síndrome da ansiedade sem limite e do descontentamento. Até quando?
ResponderExcluirChego a pequena conclusão de que preciso dessa incerteza de não saber discernir o que é eterno no cotidiano. No dia que descobrir a diferença...acaba o medo da vitória e as desculpas.
ResponderExcluirCompulsão à repetição, sua linda. Infelizmente, Freud explica. Beijs
ResponderExcluirBonito esse momento da sua infância, parece revelar muito sobre a personalidade que você estava costruindo desde então. Mas dizem que nunca é tarde pra mudar. Dizem.
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ResponderExcluirótimo texto, como sempre natália!
ResponderExcluirEu sou exatamente assim (exceto a parte do namorado, que eu não tenho rs). O que fico pensando é será que esse é um mal da nossa geração ou as pessoas antigamente também eram assim?
Adorei o texto Natália. Infelizmente, não sei se é um tipo de mal do século, mas essa compulção é generalizada e contínuo. Acredito que nos cabe agradecer por nossos desejos e anseios, afinal eles são prova de que ainda temos vida e vontade de muda-la.
ResponderExcluirMuito legal o texto, Natalia...
ResponderExcluirDepois de "O Alienista Caçador de Mutantes", será que você não consideraria lançar um livro de crônicas?
Seu blog está repleto das mais belas - e das mais horríveis -, interessantes e engraçadas histórias sobre a vida pós-moderna de uma recém-adulta em crise...
Será que não existe nenhuma editorazinha maluca por dinheiro disponível para investir um contido capital numa fonte certa de lucro?
Ah, se fosse eu...
Lispector explica (e eu garanto, isso é Lispector de verdade)
ResponderExcluir"Lóri estava suavemente espantada. Então isso era a felicidade. De início se sentiu vazia. Depois seus olhos ficaram úmidos: era felicidade, mas como sou mortal, como o amor pelo mundo me transcende. O amor pela vida mortal a assassinava docemente, aos poucos. E o que é que eu faço? Que eu faço com a felicidade? que faço dessa paz estranha e aguda que já está começando a me doer como uma angústia, como um grande silêncio de espaços? A quem dou minha felicidade que já está começando a me rasgar um pouco e me assusta. Não quero ser feliz. Prefiro a mediocridade.
(O livro dos prazeres, Clarice Lispector)"
Natália,
ResponderExcluirPensando no que você escreveu resolvi escrever o texto abaixo (Por Favor não me leve a mal, é apenas uma forma de ver, nada mais).
#Acredito, que isto é fácil de explicar.#
A base da questão começa justamente em uma coisa que se chama “referência que leva à insegurança”, aquela que temos quando estamos nesta fase que você citou no início (começando a descobrir o mundo). Se você observar bem, são os valores, os exemplos e as condutas das convivências de base que recebemos, é que impulsionam boa parte de nossas vidas até começarmos a nos questionar em sã consciência, o que está certo e/ou errado, o que nos vale apena ou não.
Aí sim poderemos começar entender questões como: “Porque o jardim do vizinho é mais verde que o meu?” “Porque esta insatisfação constante?”. Apesar de vivemos em um mundo totalmente capitalista-hiper consumista ao extremo, onde insatisfação é vendida a peso de ouro, para ser saciada a peso de platina ou outro metal mais valioso, que seja!
Mas, as nossa “referência domiciliar” em épocas de desenvolvimento, é o principal fator que contribui para isto! Se temos um lar, onde sabemos que estamos seguros e temos como distribuir um pouco do que sentimos, sem termos que sugar demais um lado, que também muitas vezes não é muito seguro o suficiente, e por não termos outro que possamos recorrer, acabamos tendo que descarregar isto de algum jeito, e a “insatisfação” é uma dessas formas, "munida da insegurança” que é o fator gerador disto tudo.
Este “algo de fora, algo distante” era justamente a procura daquele alguém, que lhe fazia falta e que você precisava e não podia ter, que seria a sua “segurança e sua referência”, porque apenas um lado só não era suficiente para atender as suas necessidades, precisamos de de duas referencias “masculina e feminina”.
Portanto Natália, não se preocupe muito com isto, apenas apegue-se em observar mais ao seu redor de uma maneira mais gentil e amável, para perceber que você faz parte deste “ao redor” assim como “os outros”, não olhe mais o “algo de fora ou o algo distante” (seja quem/o que for), agora tudo está bem mais perto, tire os óculos de Míope, porque os Míopes enxergam melhor de perto sem os seus óculos ou lentes.
Você já começou o principal processo, que é a conscientização que não precisa mais tanto desta referência e “que nem sempre o gramado do vizinho é tão verde assim”.
Estar ou ficar sozinha(o) realmente as vezes é legal, até mesmo para nos recompor em relação a todas as coisas que fazemos ou que precisamos fazer, mas fora isto a maior parte das pessoas hoje e principalmente as do mundo cyber, no fundo usam isto para justificar a sua auto-solidão, gerando um hábito ou uma desculpa para si e para os outros para demonstrar que é auto suficiente bastante para conviver consigo (meio hermafrodita, sabe como é né) é como o vício do cigarro, todo fumante age assim. Fala pra todo mundo, “que para quando quiser”, “que fuma porque gosta”, “que o cigarro é um companheiro () para momentos pensativos”, para apenas justificar o seu hábito e/ou vício.
Uma coisa é certa:
“Nem sempre as oportunidades são únicas,
mas únicas são as oportunidades que sabemos enxergar e aproveitar.”
“Nunca devemos culpar ao(s) outro(s), aquilo que deixamos que nos façam!”
Assim como Will Smith,
“Não Procure a Felicidade”, “Enxerge e Lute” por esta que “Está ao seu Lado”, porque “É está que Está te Alimentando Agora!”
Bom, um grande abraço,
e não pense simplesmente FAÇA!!!
Seja Feliz e também Faça alguém Feliz, você merece!
Abraços,
SPC
Excelente!
ResponderExcluirTava falando disso ontem mesmo com minha dra. frida.
ResponderExcluirTexto excelente e que chegou ao ponto! Muitas pessoas não são felizes, mesmo tendo tudo o que precisam, pois ficam assim, como crianças no parque de diversões, pensando no próximo brinquedo. Nunca estamos satisfeitos, nunca estamos saciados.Mas podemos aprender sim a valorizar o momento, a saborear a comida de agora, a ver como são boas nossas roupas, a chuva no rosto, a comida. Abraços!
ResponderExcluirTem certas situaçoes na nossa vida que se repetem numa tentativa nossa de entender alguma situação do passado, Possivelmente algo que aconteceu antes mesmo da sua ida ao parque, um certo medo do 'tedio' por assim dizer, não querendo saber como vai ser o fim do brinquedo a levava a estar com a cabeça em outro lugar antes do passeio acabar. Se você continua na analise, com certa relutancia essa memoria pode voltar, e descobrir o que te leva a não querer saber como vai ser o "fim" do passeio na roda gigante. Bom, é a minha opniao.. talvez eu tenha entendido errado. Beijos
ResponderExcluirNessas últimas semanas minha cachorrinha de 15 anos (meu amor meu bebê) morreu, o cara com quem eu ficava e achava incrível começou a me tratar com indiferença, ai terminei com ele e fiquei mais depre ainda, o prazo do meu tcc esta chegando, ando praticando o pecado da gula com frequência (por ansiedade), chorei, me entreguei a solidão em meus aposentos, odiei a vida, questionei tamanha injustiça para comigo e sofri com estes pensamentos, invejei a vida alheia pelas malditas fotos felizes que postam no face na minha fucking time line, e por isso desejei uma morte cruel e extremamente dolorosa á essas pessoas, em especial ao maldito com quem estava saindo (tipo pegar uma lixa de unha vagabunda e lixar os olhos do indivíduo). Gastei mais do que tinha em prestações na Zara e outras lojas, uma tentativa de satisfação que só se manteve mesmo na tentativa.
ResponderExcluirOs dias passaram, as cinzas da minha bebê chegaram em uma urna muito bonita, fiquei feliz de ter tido condições para pagar um fim digno a minha cachorrinha e ter a opção de jogar suas cinzas no seu parque favorito, ou enterrar e plantar uma árvore frondosa. Fiquei feliz por lembrar que pude dar, sem pudor nenhum, todas as comidas que ela quiz. Do jantar do meu irmão ao meu ovo de páscoa (ela morreu de câncer no pulmão, o chocolate nunca lhe fez mal!).
O indivíduo postou mais fotos, mas eis que me dou conta que sinto pena dele, por ele ser extremamente careca para a pouca idade, ser muito baixo, com dedos muito pequenos, entre outras partes igualmente diminutas, ter que malhar todo santo dia para manter o físico, pois a correnteza da sua genética o conduz agressivamente ás águas da grande barriga flácida, e por ser um destes piadistas de mal gosto que na tentativa de serem "legais" acabam só falando merda. Ele na verdade nunca foi incrível, e me abster de sua presença me direcionou á conhecer alguém, aparentemente, digno do meu tempo. Quardei o cartão de crédito no lugar mais alto e fundo do meu guarda-roupas, quem sabe um dia esqueço que esta lá?!
Me perdoei por tudo, pelo sentimento de culpa de não ter conquistado o indivíduo ao ponto de ele ser tudo que eu queria que ele fosse, por ter desejado uma morte cruel e dolorosa á ele e aos outros. Me perdoei pela compulsão com o cartão de crédito.
Passei a planejar os próximos meses com mais humildade e aceitação.
Acho que o segredo é se perdoar, se perdoar por não viver exatamente como os outros "dizem" viver, ou como os comerciais e as novelas te incentivam a viver. Dizer "desculpa sociedade, não posso e não quero viver como vocês"...
boa! :)
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Excluirobrigada por compartilhar!!!! adorei seu texto!!!!!! só comentando um dos pontos brilhantes apontados: quando acaba é que reparamos o quão péla saco o cara é, nos impedindo de conhecer outros mais, como vc disse, dignos do nosso tempo! [dei pala de rir com as "partes diminutas" pois lembrei do zéla que eu estava saindo há alguns meses hehehe]
ExcluirBela postagem!
ExcluirVocê precisa ter o seu próprio blog... eu seguiria sem dúvidas!
Estar só é no maior dos combustíveis, Natália!
ResponderExcluirFicarmos sós é essencial - porque há um encontro.
Então, jamais se arrependa se algo não der certo pelo fato de você ter optado pela exclusão.
Somos individuais, graças à deus.
E no final de tudo seremos nós contra nós mesmos. Não haverá mais ninguém - ou você nunca pensou na baixíssima probabilidade de alguém estar junto para segurar a sua mão no instante da morte? Hein?
Não é melancolia excessiva, é a realidade.
E outra coisa, se você abre mão de algumas coisas da vida para ficar sozinha deve agradecer por isso.
Sinal de que você se sente um bom lugar pra se estar, você gosta desta sensação.
Outro dia vi em algum lugar uma frase que nunca esquecerei, que é mais ou menos isso:
"Você é a única pessoa que estará com você a vida toda. Então, é mais que fundamental que esta companhia seja agradável."
Brindamos...
E quando eu acho que não poderia me identificar mais com você... pelamor.
ResponderExcluirHoje mesmo tava conversando com um amigo sobre essa minha mania de autossabotagem. Como se ser feliz me deixasse inquieta. Tá tudo muito bem, a vida está ótima, consegui o que queria... e agora? Monotonia? Sossego? Curtir o que se conseguiu? Nunca. Insatisfação é o que há. Fuga da felicidade disfarçada de autossabotagem.
Sacanagem isso.
tava com saudade dos seus textos, eu vinha aqui todo dia pra ver se tinha algo novo... Fiquei muito feliz que encontrei!!! Excelente texto Natalia, vai com calma que a cada dia a gente quebra a cara e aprende com isso, super normal. Tudo de bom pra você, sucesso gata!!!
ResponderExcluirMaravilha de texto, Natália querida.
ResponderExcluirAmei. Também me identifiquei. Meu pai dizia a mesma coisa, (filha, nada te satisfaz?....) A gente é meio assim, em busca de algo perdido, da felicidade, do amor, da bolsa Prada, da bota vermelha que combine com tudo o mais, ah, a bota vermelha eu que continuo a desejar, nunca achei uma que eu tivesse achado realmente linda... Beijokas.
z
ResponderExcluirVivenciei essa fase. E lendo o texto, é notório p mim a clareza dos fatos vividos. A situação descrita é muito importante para a evolução, tanto física, quanto mental e também espiritual.
ResponderExcluirSituação normal, extremamente normal, só não é comum.
E não comum pela ausência de percepção dos próprios atos, dos próprios sentimentos, sentidos, sensações, dores, pensamentos,...
A percepção é o segredo para conseguir desfrutar mesmo ansiando mais e mais, a percepção nos faz chegar onde queremos chegar, e a ansiedade é a pulsão.
Sem dizer que, as pessoas que transitam ou transitaram por essa fase, desejam ter vontade de viver, sentem um prazer detalhado pela vida. Os 'sentires' são intensos. A intensidade é característica evidente, reconhece a si, sempre à flor da pele.
Porém, o 'pequeno' ou 'grandíssimo' detalhe para o bem viver apesar dos pesares, é a percepção.
Natália, o texto é excelente, a pessoa também. E ser inquieta é uam das coisa do ser humano. Então nada está errado. Apenas, como de praxe, voc~ê escolhe e faz , depois segura a onda que vem. Pelo menos no meu caso, eu pondero o que tenho e o que quero e por que quero. Na maioria das vezes deixo pra lá. É que o mundo midiático tenta torcer nossos pescoços como se fôssemos galinhas antigas. E atualmente os pescoços são apenas cortados, e não dá nem pra sentir. Melhor, então, ficar numa posição meio a meio. Ficar satisfeita com o que tem, respeitar o queescolhe esegurar a onda que vem. Acho que a vida pode ser mais simples se a gnte não olhar pra tantos brinquedos , afinal já estamos com os sentidos saturados com tanta coisa empurrada pra cima de nós. Tudo metaforicamente falando, claro. Você é uma mulher linda, pois é completa. A maioria troca tudo isso e vai andar por aí e uso tudo menos a cabeça e as emoções que incomodam.
ResponderExcluirNATALIA! Eu te amo! Você le minha mente! *-* Muito obrigada por escrever!
ResponderExcluirBia Caruso
É...verdade !!!...
ResponderExcluirDescobri o "adorável psicose" em uma tarde tediosa de domingo... assisti a primeira temporada no mesmo dia, sem parar, episódio atrás de episódio... Mostrei pro meu namorado, e nós ríamos e ríamos assistindo juntos... Lá pelo final do dia, percebi na abertura que o seriado era baseado no seu blog... e comecei a ler tb... Me apaixonei, me identifiquei, ri sozinha lendo no ônibus, no metrô, em casa.... Enfim, resumindo, hoje sou viciada no seu blog e não perdi nenhum episódio (que alias, estou esperando a próxima temporada desesperadamente)... Sou estudante de radio e tv e hj tenho você como inspiração, não para escrever pq sou péssima nesse quesito, mas como profissional. Adoro a direção de arte do seriado e os figurinos... ah os figurinos... se eu não tivesse tanta preguiça, iria ser uma cosplay de natalia klein andando nas ruas (o que seria muito estranho, calma, não sou uma dessas fãs obsessivas compulsivas). Olha, pra ser bem sincera e bem modesta, se nos conhecessemos seríamos grandes amigas... ou inimigas. Me conhecendo bem, acho que eu te odiaria se te conhecesse pessoalmente hahaha
ResponderExcluirSó posso te desejar muito sucesso e felidade. Sei lá, hj eu fiquei com vontade de expressar minha tietagem...
Natalia, ADORO Adorável Psicose assisto sempre!! Comecei a ler o seu blog e sério, sou igual a você!!
ResponderExcluirObrigada por tornar meus problemas mais divertidos!!!!!!
Mais uma vez vem você olhar dentro da minha alma, ou seria da minha cabeça, ou ainda meu coração? Não sei, os três são meio que uma bagunça, não entram em um acordo, cada um quer uma coisa e eu fico naquela de achar que quero uma coisa, pra logo quando eu consigo não querer mais, e querer outra coisa...ops, tipo assim, tudo o que você falou aí em cima.
ResponderExcluirTô contigo e tava com saudades dos teus textos (andei um tempo ausente). Mas esse matou a pau. Estamos unidadas em nossa volatividade, Natalia! ;)
Abraço!
opa, escrevi algo parecido no meu blog, mas vc consegue escrever objetivamente, enquanto eu sempre digo não sei, não sei... mais um belo post, e aquele negócio de passar anos reclamando sou eu tbm! :)
ResponderExcluirUau... tá ótimo... um dos melhores posts até aqui!
ResponderExcluirQuer o melhor, mas no seu íntimo (lá onde o sol não brilha..rs), não se sente digna dele. Daí acaba com tudo e volta para o buraco sozinha ("status quo ante"). Demorei alguns meses e muitos reais para compreender isso numa análise! Mas felizmente tem cura! HEHEHE
ResponderExcluirNatália, eu tinha um amigo , um grande amigo, mas compulsivo e infeliz e inquieto e que queria tudo por 5 segundos. Um dia ele me contou que,quando recebesse o seu salário , não teria dinheiro nem para pagar oa10% exigidos pela empresa. Eu tinha grrna. Sempre tive grana porque sempre me perguntei pra que ? Essa resposta é meio do cacete , porque não tem resposta pra ela. Ela te expõe, ela fica te observando, ela te dá vergonha , ela te amassa. Acertei com o cara que eu pagaria todas as díidas dele, e ele me daria o seu salário total enquanto estivesse me pagando. Quando elaa terminou de pagar, pediu pra continuar assim, porque era melhor ele não andar com dinheiro. Mometo tenso: Charles, não sou seu pai . Apenas amigo. Vai, pega sua grana, joga talão de cheques e cartões fora epague só em dinheiro. Compre com o que você tem e pague com o que você tem .A vida não é pra amadores, meu chapa. Depois de 2 anos elee estava quevbrado de novo. E eu entendi que ele vivia melhor apavorado com o que não podia resolver do que com a vida simples de um ser humano simples. Hoje ele está acabado. E eu estou bem. Sempre mando umas coisas pra ele naprisão, afinal aquilo não é vida. Até " aluguei " da diretoria uma cela bacana, com vista pro mar .Então eu acho que isso em você não é nada anormal. É como você é . Enquanto não te deixar infeliz nem te pedir pra mudar, viva como for mais gostoso. Porque vai chegar o tempo em que não vai dar pra fazer coisa alguma. Não sei se serve. É que nasci muito pobre e talvez tenha a mente de um pobvre até hoje, mas agora vivo tudo , vou pra todo lugar, achei melhor não casar , trrabalho viajando , o ano inteiro, e sinto que não tenho raiz alguma . E cada novo dia é apenas um novo dia e mais nada. Mas me sinto feliz. Relacionamentos, amizades embaçadas, geente estranha , tudo isso é como jantar no Camboja. Assim, quando você estiver mesmo no limite da perdição, 38 na mão, quase encostando no ouvido, você me procura e vamos jantar no Camboja. Nunca mais você irá sentir qualquer coisa do tipo , ou de tipo algum. De quebra , ainda posso te levar pra Tailândia, onde uma madame alguma coisa faz de tudo com a vagina. É inacreditável o que ela tira lá ded dentro. Quando se calcula em metros cúbicos, fica evidante que não existe nenhum orgão dentro dela. E o pior. Ela fuma um charuto e pede pra alguém da platéia acender . A vida é mesmo bela, Natália, e não é metáfora.
ResponderExcluir👏👏👏👏 bravo!!
Excluir👏👏👏👏 bravo!!
ExcluirAmooooooooo e amei este texto, veio no momento certo para minha vida, vc realmente leu minha mente e a de milhares....
ResponderExcluirbjos e escreva mais e mais
caramba, esse texto me define, que medo!!! mas de uma coisa eu sei, não sofro de conformismo : )
ResponderExcluireu do site rastreamentodecelular.net Estou aqui denovo comentando,por que adoro esse blog,bom demais,muito bom msm!!!!!!me recomendaram e até hj acompanho,mais ai queria tirar uma duvida sera que esse site é bom http://detetive-particular.com ? se alguem souber me falar,e continue com mais post!! fuuuuuuuuui
ResponderExcluir" Por que nunca estamos plenamente satisfeitos com o que temos?" pq ficamos loucamente procurando estar plenamente satisfeitos.
ResponderExcluirTão eu! Natalia vc escreve coisas que eu sinto, faço, falo e penso, coisas que eu não tenho coragem de admitir ou que nem mesmo sei que fazem parte de mim, e nas suas palavras me parecem tão natural e simples! Obrigado!
ResponderExcluirnaturais*
ExcluirSão tantas possibilidades, caminhos, e escolhas...
ResponderExcluirQue parece que decidir por alguma é abrir mão de todas as outras.
O querer mais, e a impressão de que tudo está tão rápido e escapando pelos dedos...
Oh inquietude, dá pra dar um tempo?
Fina escrevendo para a revista Lola.
ResponderExcluirMas acho que a insatisfação é normal do ser humano. Sempre queremos o que não temos. É um ciclo vicioso e terno, até a morte. Ou melhor, nem com a morte acaba, embora eu acredite que a morte seja sim o fim definitivo. Mas, digo, quando você se dá conta de que está morrendo, naquele último milisegundo acordado, tudo o que você quer é... viver. Mas não consegue. Legal mesmo seria aproveitar o momento e usufrair do estado de morrer - que é uma curiosidade de toda a vida, não é? Não é? Não sei mais.
Mas eu também era uma criança assim, chatinha. Uma cena que me marcou foi uma vez em que estava no shopping com a minha mãe e eu já tinha entendido que ela dizia "depois eu compro" para não comprar nunca. Então, fiquei enchendo o saco dela, dizendo que não queria depois, queria agora, que precisava MUITO daquele brinquedo. Ela comprou, parcelado e tudo mais. Fiquei feliz e, no instante seguindo, estava pedindo outro - vai que cola. "VOCÊ NUNCA FICA SATISFEITO COM NADA! SEMPRE QUER MAIS! MAIS MAIS MAIS!". Sim, ela gritou. Ficou histérica. Exagerou. Me marcou. Eu queria mais, entendi. Sim, eu queria. Não é normal? Por que não quereria?
Olá Nat ♥
ResponderExcluirSem dúvida este foi um dos melhores textos, sem dúvida. É incrível a nossa busca eterna por aquilo que não temos e a desvalorização daquilo que temos, e que por sinal, lutamos para ter. Eu sempre me perguntei por que eles nunca escrevem a frase inteira.Está aí a pergunta que vale 1 milhão de dólares,rs'.
Beijos sua linda. Continue com esse sucesso louco. Do seu maior fã e psicótico de carteirinha.
Engraçado ! Um dia desses fiz umas perguntas muito parecidas com essas pra minha terapeuta. E o que ela respondeu? " Tire suas próprias conclusões.". Ok, ela não disse isso, mas para aqueles que assistem "adorável psicose" a piada foi boa..ou não! Enfim, é impossível estar num brinquedo e não desejar um brinquedo mais legal, dar uma espiadinha no brinquedo seguinte e quem sabe até sentir uma certa invejinha de quem já chegou lá ! Mas é exatamente como você já disse: Desejar algo além é o que nos move, precisamos desta bendita coisa chama ambição! O pecado não está em olhar o brinquedo que vem a seguir e sim permitir que isto nos impeça de curtir o brinquedo em que já estamos brincando. Que tal se a gente tiver sonhos e desejos para o futuro e mesmo assim sentir-se feliz e completa com o presente? Desafio lançado !
ResponderExcluirps. Obrigada Natália Klein pelas altas risadas que você nos proporciona ! Adorável Psicose é simplesmente sensacional !
Natália, tentarei ser rápido:
ResponderExcluir1- Foi ótimo, concordo plenamente com a parte das palavras inteiras.
2-Seu banco é sábio. Muito sábio. :D
3-Eu sei o que é me apavorar e me colocar em uma situação patética de solidão, depois que se conhece alguém. Espero que você ache a solução para isso. (E PUBLIQUE, PLEASE!) <3
Tem uma poesia que gosto muito que diz:
ResponderExcluir"Normalmente a norma mente.
Já a mente, mente abundantemente ao ente,
Este é quem não sente.
O desejo sim é verdadeiro, sincero e insatisfeito.
Do constante instante do efêmero existir humano,
Só o desejo, esse perpétuo porvir, permanece inatingível, intangível e inabalado,
mesmo caminhando lado a lado destes míseros seres.
Torna-os amantes e amados;
Rastejantes, porém alados."
Enfim, espero que o seu lhe torne alada novamente. Eu passei por uma situação semelhante recentemente, realmente é complicado... boa sorte com sua síndrome, ao menos já lhe rendeu um ótimo texto.
admirável sua reflexão, meus sinceros parabéns! boa sorte na jornada!
ResponderExcluirCaralho, Natália!
ResponderExcluirEu acompanho seu blog há muito tempo (como anônima. E quase nunca comentava). E não me admiro mais quando encontro um post com o qual me identifico 100%.
Eu sou exatamente assim. Igualzinha (detalhe: sou bem alta também. 1,78. Talvez a gente seja da mesma família. Sério. Judeus não são muito comuns no Brasil, né? Rs.).
Esse então, além de ser uma descrição perfeita de mim, ainda teve o timing: crise de autossabotagem mode on a semana toda (em relação a namoro. o 1o depois de anos reclamando de estar sozinha).
Um dia paro de noiar..
Texto excelente, como sempre!
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ResponderExcluirMenina, todos sofremos dos mesmos problemas existenciais pelo que vejo. Mas a insatisfação vem de dentro. A aceitação vem de dentro. Até vc aceitar que as modelos secas são feias e você é linda, vc vai continuar instisfeita com tudo. Quanto ao resto, é normal. Sempre a grama do vizinho vai ser mais verde e tal. O que aprendemos é ser felizes com o que temos, mas isso - INFELIZMENTE - só vem como tempo. Agora que tenho 40 entendo.. como queria ter entendido com 25!!! Enfim, agora que a cabeça ta boa, o corpitcho... E não rolam linhas sufucuentes pra tudo o mais aqui.
ResponderExcluirEnfim... Beijokas
Déa Schuschu
Nossa! Gostei mesmo desse texto! A propósito, citei você na minha última postagem do meu blog (fiz hoje)...
ResponderExcluirFica na paz e boas festas!
Eu acho incrível o jeito como você escreve e poe pra fora tudo o que eu sei sobre mim, mas não queria saber... Um dia escreverei igual você! rs ♥
ResponderExcluirOla, Natalia! fiquei me perguntando se voce responde os comentarios do seu blog...porque tentei entrar em contato por e-mail, mas nao consegui.
ResponderExcluirFui apresentada ao Adoravel Psicose (seriado) no ano passado por um ex-namorado. Mas so agora soube do blog e tudo mais. ADOREI! Voce escreve muito bem e e incrivel como alguns dos seus textos parecem exatamente com algumas coisas que eu penso =) isso eh o mais legal! os seus leitores se identificam com voce! Eu escrevo as vezes... mas nunca tive coragem de mostrar meus textos, muito menos na internet.. mas ha um tempinho vinha com a ideia de criar um blog e, como estava sem fazer nada esses dias, resolvi criar um... gostaria de saber se voce poderia dar uma passadinha la...e checar se eh um lixo mesmo ou nao =) parabens pelo seu trabalho! Aguardo resposta =)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirLindo como você expõe sua opinião ajudando-nos a pensar sobre essas pequenas coisas, mas se colocando, sinceramente, como "vítima" disso também. Muito bom!!!
ResponderExcluirVocês já leram algo a respeito do Complexo de Tupperware?
ResponderExcluirhttp://obraincompleta.wordpress.com/2012/12/30/o-complexo-de-tupperware/
Fantástico! Seus textos são incríveis, assim como o seriado. Nós seres humanos somos assim, movidos pela falta, sempre em busca do que não temos e sua reflexão sobre até quando é saudável querer o que não se tem e passar a enxergar o que pode nos fazer feliz naquele exato instante chamado "agora", foi a medida exata, por sinal, eu precisava muito ler isso hoje! Parabéns Natália, muito e muito mais sucesso pra você. E que venha logo abril, pois já estou decorando as falas dos episódios antigos pra amenizar a saudade hahaha
ResponderExcluirNatália, saudades de você aqui; saudades do seriado... Quando voltam?
ResponderExcluirAmei o post super legal adorei seu blog,ja segui rsrs, sou nova por aqui , visite o meu blog ,tomara que goste .bjs *-*
ResponderExcluirAdorei. Nem sei como cheguei e ainda por cima, essa hora, rs ... estava checkando a exposção no CCBB-RJ, que já vi, mas visitas de outro estado estão querendo encarar aquela fiiiiiiiiiila. E aí fui a um link daqui, outro dali e esse chamou a atenção.
ResponderExcluirDeixei marcado para voltar e ver outros posts. Ótima linguagem, apresentação e abordagem. Longa vida e felicidades aos quase e assumidamente psicóticos, rs!
Abraço
Maria (RJ)
Natália, saudade dos seus textos!
ResponderExcluirAo contrário de ti, nunca gostei de parques quando criança e nem hoje.
ResponderExcluirNatália, você precisa compreender que não vivemos sem suas psicoses. REalizamos o nosso passado, nosso presente e talvez o nosso futuro graças avocê. É importante você colocar mais um grilo extra GG pra gente ficarem petrificados e sofrermso até depois da 5a. feira, porque 6a. tenha uma oua psicótica me esperando. Faz favor, vá ?
ResponderExcluirComo sempre, perfeito!! Texto incrível!! Cadê vc por aqui?? Bjus!
ResponderExcluirVoce eh incrivel.
ExcluirTo com saudades! Apareça!
ResponderExcluirwww.causosdedenise.blogspot.com
beijos
http://www.causosdedenise.blogspot.com.br/2013/02/eclesiastes-para-solteiras-romanticas.html
ResponderExcluirOk, você não é psicótica, mas histérica! rs..
ResponderExcluirMuito claro no seu blog!
http://bukowskicortasuasbolas.blogspot.com.br/
Olá!
ResponderExcluirAchei seu blog procurando por outro homônimo e fiquei supresa ao encontrar o seu!
Adorei o último post e lamentei que seja antigo!
Volta!!!
Beijos
ports-véngeance
ResponderExcluirwhen looking back at the carp's life whose
assimilation is neither possible nor pleasant
(desirable) we all can notice when fear has
got to be tamed we all can think on it
(carp's living). after affirming that he is never
been seen at all (you may say), but it's true :)
at least depends on point of view }:) Oohh shit!
it was tough! I got warm! - it's used to get flustered too
what a strange manner of thinking
and a lot of their r in an opened jail, free your mail
actress Klein ,) before reading this Keep on knowing
u r an amazing amber without lying (I can't).
I'll really can understand if you don't want me to grope your
soul as your friend "bigodudo" fumbled your tities up hahaha!
either twin
stay calm you have all of my love hahsuahs! til the end
don't you grin! A huge hug!
presunçosa
[]`s
ResponderExcluir01_viper_coming_from_the_inside.mp3
Levando em consideração a reciprocidade da transposição
e a cirfunfluencia ortodoxa centrifuga da maquina de lavar
em uma forma paradoxal segundo as riminiscencias que me
vierem vindo (para atribuirme fumos de fidalgo) e da
volupia sequiosa e avida de um coito pederast perene e impio,
quando eh que vai ter outra retorica temporada? Esperei
meses pelos episodios da que tava prevista pra março quando eu
ainda tava assistindo OZ, e quando vi o (ateh agora) episodio
mais show de bola da franquia (-> Cof! Cof! Nao foi essa a intenção hahaha!)
"espero que tenha outras e mais outras"! Isso claro, fazendo
uma introspecção realmente bem retroativa e sintetica, pq
soh agora que vi o bagulho aqui, mas k entre nos, o cidadao tem
uma dicção incrivel hashdhashdash. Tentei faze-lo e
(sem falsa demagogia)... tan dam! ,)
Nao ria tanto assim desde South Park (solo en locomotion -reloj :)
Miranda_ - Agua.avi secsy discos/locomotion (ojos ciegos ,)
Pedro Paulo Diniz de São Jose do Parnaiba Roraima rs
Infinitivo
Avoiding problem is a ripe pineapple 'aside!
(as far as I am concerned) on amusing apart :)
metaforico? Sem conotações pejorativas? Gosta de Machado de Assis?
[]'s
Incrível como sempre me identifico com teus textos. Eles sempre refletem as fases que estou passando.
ResponderExcluirParabéns !
ResponderExcluirdiretrizes/tivas e pautas do antisemitismo
Li em um de seus textos que voce teve uma formação circundadada
pelo principal dogma semita, isso eh interessante ateh o ponto
que a aversao a ele nao eh difusa tanto quando vemos nos
documentarios concernentes ao NSDAP (a.k.a. acronimo p/ segunda
guerra mundial rs) sem falsa hipocrisia ehhe. Ressalto isso devido
a sua "aparente" ligação racial e psicologica ao partido :) Como
eh notorio nas temporadas da serie ;) Sou um apaixonado pela SG e
conseguinte a isso acabamos por assimilar mesmo que contra-vontade
as suas varias vertentesM. Nao corto mais meu cabelo a esmo, me
foco sempre na FEB daqui de Fortaleza, por gostar do partido pra
falar a verdade. Tenho um progenitor negro, ou seja, sou fulo rs e
assim como voce confesso que fico impactado com o estudo da
administração e homologação de condecorações da luftwaffe (força
aerea e principal defesa (salvo as baterias anti-aereas) do Reich)
e seus varios segmentos como luftgau e luftflotte. Outra coisa que
nao consigo entender eh como nos estados unidos existem nazistas
se foi em decorrencia desse fato que o Reich se findou. A esposa
do Hans fez questao de pessoalmente doar a unica condecoração
instituida e anuida exclusivamente a ele para um museu com essa
aspiração (predestinação maior) de fazer a mesma (clichê) "nao cair
nas maos" dos Estados Unidos. Lembrei daqueles de filmes:
Quem apagou as luzes, nao olhe pra baixo, onde estou, quem sou eu,
555 - 555, Americanos? ratatta! ratata!! tata Ok, todos mortos, baby.
Salientando novamente que ele eh o unico as da luftwaffe com essa
Ritterkreuz des Eisernen Kreuzes mit Goldenem Eichenlaubes,
Schwertern und Brillanten . Feita em ouro em contrapartida a Cruz de
Cavaleiro da Cruz de Ferro com Folhas de Carvalho, Espadas e
Diamantes que tinha o mesma media de brilhantes incrustados em cada
peça (De 45 a 50), na prata. Pena que apenas 27 foram entregues ateh
o final da guerra, e apenas 12 para a Luftwaffe. Na feirinha da PUC
voce consegue com um vendedor de baioneta algumas boas (afamadas).
Ela doou a peça juntamente com todas as outras incluindo a cruz de
cavaleiro a pedido do proprio Hans, acho que ateh o identificador da
cruz de ferro segunda classe ("que era costurado em permeio entreposto
de botoes na tunica") foi tambem rs Como se o Estados Unidos fosse uma
endemia que acometesse o mundo todo (vide o dialeto :) Tambem nao
consigo compreender a pronuncia do Siege Heil dos neo nazistas
brasileiros onde o maior numero de miscigenados dos 4 continentes
estao estrate-gicamente concentrados. Sinceramente nao sei porque os
decendentes da negra nana andam com camisas da das SchutzStaffel-SS
marching song
SS marschiert in Feindesland
http://youtu.be/ZWd_jEMTfjo
Wir Kampfen für Deutschland wir kampfen fur hitler }:)
Nem embasamento da politica deliberada e intempestiva do Reich (vide
as de Nuremberg) a maioria tem (absurdo). Ateh que voce seria uma
bela Aufseherin, tan bela quando Irma Grese foi com 22 anos.
Sem querer depreciar a belissima (sem falsa bajulação do superlativo)
raça, hitler tambem era fa de mulher. Vide a Hanna
F:\National Sozialistische Deutsche Arbeiter Partei\Personalities\Hanna Reitsch\The Last Interview 1976
E mais algumas outras };)
Esse simplorio aih sou eu:
http://www.4shared.com/rar/1kwWJJog/SQLi-G.html?
post-scriptum: melhor visto no ps2
Seiza:
http://seizu.freeforums.org/oi-locomotion-t149-15.html
Parabens, voce eh sem duvida alguma a Judia mais bela
e formosa de todas as Aufseherinnen.
tetraamminecopper (II)
[s]
Adoooro seus textos!!! Muito!! posso passar um tempao ser dar uma passadinnha aqui, mas sempre q volto me identifico! arrazo!
ResponderExcluirOlá Natália,
ResponderExcluirEstou realmente sentindo falta das suas palavras, é como uma crise de abstenção, todos os dias entro aqui babando pra ler um dos seus textos... E não encontro mais portagens... Volta por favor...
Como vi muitos escrevendo em cima: o texto (realmente) veio em ótima hora!
ResponderExcluirPelo jeito não sou só eu que estou em crise. E não só você também.
Ah! Como viver é complicado. Se você continuasse no relacionamento, provavelmente agora também estaria infeliz ainda pensando em terminar, pois só está arrependida porque terminou. É sempre uma faca de dois gumes. A gente só consegue enxergar o que esta atrás, e ver se estava certo, depois de dar um passo adiante.
Minha crise foi que eu já mudei 2 vezes de curso na faculdade, me sinto correndo pra todos os lugares, mas sempre só chegando até a esquina da rua. "Porque nunca estamos satisfeitos?", Grrr!
Seus textos me confortam, Natália! =)
Natália, estamos órfãos. Por favor, volte!
ResponderExcluirProtesto contra o namorado da Natália que roubou ela da gente!
ResponderExcluirquote
ResponderExcluirI'm really looking forward to reading the other one as well
"brand material" :) (i'm referring to new season too). There
was a nuisance time, but instead of facing, lessen and
erasing the nasty rags inside my exhumed soul... I watch ur
videos ehehhe =* Surely with no repentance ur videography's
important, if planning to record again and again, feel free,
if writing, mention somethin' regarding "funny moments". the
ideas I believed in no longer exist 'cause of the daily
boredom, bt u make us happy :) Shall we have other ones?
Certainly there is no tomorrow without readin' the housewife
Klein =) mainly material from a spring-clean. Oh god! We
know not what we do! I just wanna smile. -> "Trust her".
ooh shit! There's no need I trust content, but the problem
is the time! thanks for letting u be yourself and pleasing
us with it I'm gonna walk aimlessly and find some boring
stuff now.. hahahah! I think so Pls gimme a less feminine
season! it hurts a lot! hahashhas!
- thank you for having me.
abraçao pra ti!
Gostei do blog
ResponderExcluirLucre 20% divulgando nossos banners participe do programa de afiliados
http://www.ipsd.com.br/?page_id=4063
Obrigado!
Que saudade dos seus textos Natália!
ResponderExcluirEntro no blog uma vez por semana pra ver se você voltou... hehe
Olá gostei do blog to seguindo
ResponderExcluirlucre com seu blog divulgando nossos banners
www.psdesigner.com.br/revendedores.php
obrigado!
Natalia, amo seu blog! Psicóticos, dêem uma olhada no blog VEZES3 e no seu novo post sobre fofoca e digam o que acham: http://vezes3.wordpress.com/2013/04/05/tell-me-something-i-dont-know/
ResponderExcluirPor onde anda nossa Adorável Psicótica?!
ResponderExcluireu estou tipo "Será que o brinquedo gosta de quando eu ando nele ?" É horrivel.
ResponderExcluireu estou tipo "Será que o brinquedo gosta de quando eu ando nele ?" É horrivel.
ResponderExcluirVocê não tem piedade das pessoas que te admiram?! Ficar tanto tempo assim sem um mísero texto! Pode ser até propaganda! Mas nos dê o ar acalentador de sua presença. Aaaaaaaah...
ResponderExcluirSeu blog é ótimo, me identifico totalmente com o esse sentimento de encontentação constante, jogando a expectativas no próximo
ResponderExcluirPoxa vida hein, ow!! Até hj adorável?! Q isso, tá demais esse atraso! esqueceu de nós??
ResponderExcluirSei bem o que é isso que estais sentindo, Natália. Eu também sou assim e acho que todo mundo tem essa inquietação, talvez em graus diferentes, uns mais, outros menos, mas no final todos pensam em suas escolhas e se questionam se o outro caminho não seria melhor.
ResponderExcluirDe uns meses pra cá eu melhorei bastante com relação a isso. O fato é que meu 1º (e único) filho nasceu em janeiro de 2012 e aí essa inquietação ficou mais forte. Quando ele tinha uns 4 dias eu comecei a pensar que tinha que ter outro filho, que seria legal ter uma menina apesar de sempre ter sonhado em ser mãe de menino, que talvez o 2º parto pudesse ser natural como eu queria ao invés da cesárea e blá blá blá. Então vieram as cólicas e eu esqueci a ideia de ter outro filho e comecei a me concentrar em querer que aqueles meses terríveis acabassem logo e quando finalmente as cólicas foram embora o Gui já estava com 4 meses e encaminhando para alimentação sólida, uau faltava só 1 mês para ele começar a tomar suquinhos! Será que ele vai gostar? Ops tenho que começar a montar o cardápio dele... E por aí foi até que ele completou 1 ano (claro que os preparativos da festinha tomaram meus pensamentos por meses...). Depois de uma semana observando ele andar é que me dei conta do quanto ele cresceu e desenvolveu naqueles 12 meses e percebi que participei tão pouco de tudo isso, mesmo estando com ele 24 horas (parei de trabalhar quando ele nasceu, para me dedicar exclusivamente a ele). Não dei atenção às descobertas dele porque estava sempre pensando no futuro... É patético, eu sei, mas foi o que me fez acordar e tentar aproveitar mais o agora.
Natália, não estou dizendo que precisas de um filho! Nada disso! Estou apenas te contando o que me aconteceu para tentar te ajudar. Você já sabe qual é o problema, de repente o que te falta é um acontecimento, algo que te motive, como aconteceu comigo! Mas não fica também esquentando a cabeça com isso, acho que acontece na hora certa!
Beijos
Sabe o que é pior? Quando SABEMOS que estamos no melhor brinquedo do parque e, ainda assim, queremos o outro. É uma angústia dupla de querer o outro brinquedo e saber que não é omelhor pra vc.
ResponderExcluirCade você adorável psicose?? abandonou de vez o blog?
ResponderExcluirAdorei o texto, me sentia exatamente assim, aliás as vezes sinto. Mas no caso acho bom, na mais parte da vezes, porque estou aprendendo a valorizar o que tenho, depois de muitos tapas da vida. Parei de ficar me comparando e acabei me conhecendo melhor. No meu caso a minha inquietude é boa, gosto de pensar que é a minha voz da razão, os meus sonhos, os meus propósitos. É bem melhor assim, porque antes eu não sentia nada, só tristeza.
ResponderExcluirVez ou outra me pego tendo a síndrome do parque de diversões e até tenho refletido sobre o assunto, porém, teu texto me ajudou a encontrar a peça do quebra-cabeça que estava faltando, me ajudou a olhar para a situação com outra perspectiva. Obrigada, Natália. <3
ResponderExcluirAdorei o texto, era o que estava precisando ler :)
ResponderExcluirNatalia, voce é tão cabeça e escreve coisas tão legais. Porque a série tá se perdendo e virando um besteirol ?
ResponderExcluirConcordo...fora que a Carol e o Diodo sumiram do nada...não teve nem uma explicação!
ExcluirPor favor Natália, leia.
ResponderExcluirTenho um pingo de esperança de que você leia isso, por mais que eu sempre me recuse a escrever qualquer mensagem do tipo porque sei que o "destinatário" não vai ler, por falta de tempo ou algo do tipo. Mas num momento de ousadia e uma ponta de esperança eu resolvi arriscar.
Só queria escrever um pedido, um pedido de que volte a escrever. Sinto carência; falta de ler algo bem estruturado, inteligente; falta de ler seus textos. Pretendo ser breve. Só quero dizer que a forma como você escreve é muito única, você apresenta as palavras de um jeito tão singelo e honesto. Eu imagino que seja difícil se expor dessa maneira pra receber tantas críticas negativas, mas eu não entendo como as pessoas podem encontrar algo de negativo pra dizer sobre seus textos. Então só quero dizer: Por favor, volta... Porque a qualidade faz falta.
Entendo exatamente o que você quer dizer com a "crise do parque de diversões", acho que sou exatamente assim, sempre insatisfeita com o que eu tenho...
ResponderExcluirMe identifico muito com a maior parte dos seus textos, eles me fazem perceber que não sou a única psicótica do mundo, que além de mim, existem você e todas as outras leitoras desse blog. Me fazem perceber que talvez o diferente, ou estranho, não seja ser psicótica, talvez esse seja o normal. Me fazem pensar que talvez eu seja "normal", apesar disso ir contra tudo o que as pessoas ao meu redor dizem...
Sempre me achando a doida, a louca, a estranha, passo a acreditar que esse estado talvez seja o normal, portanto, eu seria normal. E veja que irônico, depois de tanto tempo querendo ser "normal", quando começo a acreditar que talvez eu seja, acho chato. Acho normal demais, passo a querer ser estranha de novo... É... É a Crise do Parque de Diversões atacando de novo...
Pq o programa se tornou tão bobo?? Era tão bom, agora está vazio. Fico esperando o próximo capitulo pra ver se melhora. Uma pena, você é ótima!
ResponderExcluirNatááááália! Cadê a Carol e o Diogo? Cadê a Carol e o Diogo, Natália? Cadê a Carol e o Diogo? Cadê a Carol e o Diogo? Cadê a Carol e o Diogo? Cadê a Carol e o Diogo? Cadê a Carol e o Diogo? Cadê a Carol e o Diogo?
ResponderExcluirkkkk não pude deixar de rir com o comentário acima, tbm me pergunto, CADÊ A CAROL E O DIOGO? Enfim, o que pretendo mesmo é dizer quão maravilhoso é esse seu texto, realmente vivemos nessa autosabotagem, e como sair dela? Meu Deus e terapeuta q me ajude...
ResponderExcluirOi Natália,
ResponderExcluirDepois de muito tempo, tive coragem de escrever aqui e perder a timidez (como se eu fosse avaliado a cada segundo... afff). Enfim, esse texto é basicamente minha vida. Me mudei de BH querendo ter minha vida fora de casa. Fui pra SP, aluguei meu ape, montei tudinho. Depois de dois anos, me mudei para o Rio. Agora que estou no Rio, com apê pronto, quero me mudar de novo... rsrsrs. Sempre visando o próximo passo. Mas me conta, como você conseguiu superar isso? Ou continua na mesma?
Bjos
Isso tudo eu acho que e falta de homem. Pois quando achamos um homem verdade para nos comer, do jeito que uma mulher precisa ser comida, todas psicoses passam longe da nossa cabeça.
ResponderExcluirTambem acho.
ExcluirO que mais me chamou a atenção foi ver uma mulher linda como você querendo ser como uma modelo esquálida. Vou entender como brincadeira ;)
ResponderExcluirGente..eu acho que o que tá rolando com a Natália é como na música do Vinícius..." Mas pra fazer um samba com beleza é preciso um bocado de tristeza, é preciso um bocado de tristeza, senão não se faz um samba não" E a Natália tá feliz feliz com seu amor <3
ResponderExcluirAnônim(a) porque sou menina :)
Sabe o que é pior? Quando SABEMOS que estamos no melhor brinquedo do parque e, ainda assim, queremos o outro.
ResponderExcluirHahhaha, achei engraçado
ResponderExcluirSeus textos são muito gostosos de ler!!!!!!
ResponderExcluirMuito bom!
ResponderExcluirIsso é muito mas muito antigo! Já dizia meu amigo Salomão: "Os olhos do homem nunca se fartam" Provérbios 27:20
ResponderExcluirAcho incrível a forma que você escreve, sua visão particular de mundo, me inspira muito. Esse texto é maravilhoso, queria que você escrevesse mais aqui. Um beijo natália.
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